
Outros usu�rios deixam mensagens ressaltando que j� era a hora de Lupi deixar a pasta e fazem apostas de qual ser� o pr�ximo ministro a cair. Al�m disso foi mencionado que � preciso uma investiga��o e puni��o para o ex-ministro.
Carlos Lupi � o s�timo ministro a deixar o governo de Dilma Rousseff, o sexto por den�ncias de corrup��o. O dirigente do Minist�rio do Trabalho e Emprego (MTE) apresentou neste domingo (4/12) o seu pedido de demiss�o � presidente. Alvejado por uma s�rie de den�ncias, Lupi deixa a pasta ap�s a Comiss�o de �tica da Presid�ncia da Rep�blica ter recomendado sua demiss�o. Em seu lugar, deve ficar o secret�rio-executivo da pasta, Paulo Roberto Pinto.
Na nota, divulgada no site da pasta, Lupi disse que sofre persegui��o pol�tica e pessoal da m�dia, sem direito de defesa e provas. Ele ressaltou que a decis�o tomada por ele tem como base evitar o cont�gio de “for�as mais reacion�rias e conservadoras contra o trabalhismo” em outros setores do Governo.
Antes dele deixaram o cargo Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Nelson Jobim (Defesa), Pedro Novais (Turismo), Wagner Rossi (Agricultura) e Orlando Silva (Esportes).
Leia a �ntegra da nota, divulgada no site do MTE:
"Tendo em vista a persegui��o pol�tica e pessoal da m�dia que venho sofrendo h� dois meses sem direito de defesa e sem provas; levando em conta a divulga��o do parecer da Comiss�o de �tica da Presid�ncia da Rep�blica – que tamb�m me condenou sumariamente com base neste mesmo notici�rio sem me dar direito de defesa -- decidi pedir demiss�o do cargo que ocupo, em car�ter irrevog�vel.
Fa�o isto para que o �dio das for�as mais reacion�rias e conservadoras deste pa�s contra o Trabalhismo n�o contagie outros setores do Governo.
Foram praticamente cinco anos � frente do Minist�rio do Trabalho, milh�es de empregos gerados, reconhecimento legal das centrais sindicais, qualifica��o de milh�es de trabalhadores e regulamenta��o do ponto eletr�nico para proteger o bom trabalhador e o bom empregador, entre outras realiza��es.
Saio com a consci�ncia tranquila do dever cumprido, da minha honestidade pessoal e confiante por acreditar que a verdade sempre vence".