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Estado de Minas

Garibaldi admite que al�quota de 8% para aposentadoria complementar de servidores


postado em 13/12/2011 13:46 / atualizado em 13/12/2011 13:53

O ministro da Previd�ncia, Garibaldi Alves, confirmou nesta ter�a-feira que o governo est� disposto a aumentar a al�quota de contribui��o dos servidores p�blicos dos atuais 7,5% para 8% nas negocia��es para aprovar o projeto de lei que cria o fundo de previd�ncia complementar da Uni�o. "A presidente se disp�e a passar essa contribui��o, que estava definida em 7,5% e que agora poder� chegar a 8%", revelou o ministro, que participa em S�o Paulo de almo�o promovido pelo Lide - Grupo de L�deres Empresariais.

De acordo com Garibaldi, a proposta que tramita em regime de urg�ncia no Congresso precisa ser votada neste ano, mas ainda falta consenso entre os parlamentares sobre o projeto. O ministro explicou que o regime de Previd�ncia deve mudar do modelo de reparti��o (em que cada quatro funcion�rios da ativa mant�m um aposentado) para o sistema de contribui��o definida (que funciona como uma esp�cie de poupan�a). No entanto, h� uma discuss�o sobre a cria��o de um fundo de equaliza��o para garantir as aposentadorias especiais de algumas categorias. "Para compensar isso (a contribui��o maior para as aposentadorias especiais), a lideran�a do governo, do PT e do PMDB, est�o estudando a possibilidade de propor um fundo de equaliza��o para permitir que n�o haja descaracteriza��o da contribui��o definida", explicou Garibaldi. "O governo est� chegando � conclus�o de que precisa de um fundo de equaliza��o", completou.

Garibaldi afirmou que a proposta em tramita��o no Congresso j� foi discutida com as centrais sindicais e j� passou por todas as comiss�es, precisando agora apenas da vota��o na C�mara. "A discuss�o j� avan�ou muito", afirmou.

O ministro da Previd�ncia negou que exista discuss�o no governo para fundir sua Pasta � do Minist�rio do Trabalho. "Acho que s�o dois minist�rios grandes, onde n�o � f�cil haver a fus�o, mas � uma decis�o da presidente. Acho que h� minist�rios mais f�ceis de serem fundidos", opinou.

Sobre se aceitaria comandar as duas pastas, Garibaldi brincou: "Dizer que aguento o Minist�rio do Trabalho depois do que houve? N�o � f�cil, mas pode ser", afirmou, se referindo ao esc�ndalo que culminou com a sa�da do ministro Carlos Lupi. Garibaldi ainda brincou com a compara��o de que o Minist�rio da Previd�ncia seria um "abacaxi", segundo declara��es atribu�das a ele quando assumiu a Pasta. "Eu nunca disse que � um abacaxi. Meus amigos disseram que era um abacaxi. Hoje eu digo que n�o � nenhum abacaxi. � melhor. Pense numa frutinha melhor que o abacaxi", disse.


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