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Estado de Minas

Presidente do TJSP diz que imprensa joga Judici�rio contra Corregedoria do CNJ


postado em 16/01/2012 18:02

Bras�lia – O presidente do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo (TJSP), Ivan Sartori, atribuiu nesta segunda-feira � imprensa parte da culpa pelos desentendimentos entre o Judici�rio e a Corregedoria do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ). A Justi�a Paulista � o foco do desgaste entre a corregedora Eliana Calmon e alguns ju�zes, preocupados com uma suposta quebra de sigilo nas investiga��es promovidas no estado.

“Eu acho que h�, em rela��o � corregedoria e o Judici�rio, uma falta de entendimento. Entendimento esse que a imprensa parece que acaba fomentando um pouco, e acaba jogando um contra o outro, isso est� aparecendo muito”, disse Sartori, ao deixar reuni�o ocorrida esta tarde com a ministra. “�s vezes a pessoa est� bem intencionada em fazer alguma coisa, investigar, e a� surge uma certa disson�ncia que a imprensa fomenta e isso se transforma em algo maior do que realmente �”, completou.

De acordo com o presidente da corte bandeirante, o motivo do encontro com Eliana Calmon foi para entregar o convite para a sua posse, marcada para o dia 6 de fevereiro. Ele admitiu, no entanto, que a reuni�o tamb�m tratou sobre a apura��o da corregedoria sobre movimenta��o financeira at�pica na magistratura paulista.

“O que eu quero � que fique tudo muito claro para que saibamos o que est� acontecendo. Eu acho que por ora n�o temos nada contra o Tribunal de Justi�a de S�o Paulo. Entretanto, vamos verificar”, disse Sartori. Ele informou que haver� uma reuni�o nesta ter�a-feira com representantes do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para obter mais informa��es sobre o caso.

Para o desembargador, o pagamento adiantado de verbas j� devidas pelo tribunal n�o � considerado irregular. Ele tamb�m acredita que o apontamento de movimenta��es suspeitas de grande valor no estado se dilui no longo per�odo apurado pelo Coaf (2000 a 2010) e tamb�m no tamanho do tribunal paulista, que � o maior do pa�s.

“N�o h� nada que esconder de ambos os lados, e j� me pus � disposi��o. Qualquer dificuldade que houver em S�o Paulo, estamos abertos. � um tribunal que se transformou em um tribunal transparente, e n�s estamos dispostos a fornecer quaisquer informa��es”.


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