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Estado de Minas

Haddad diz que deixa MEC 'relutante' e elogia oposi��o

O ex-ministro da Educa��o, disse que a pasta � apaixonante e que a deixa na m�o de uma pessoa qualificada, o ex-ministro de Ci�ncia Tecnologia e Inova��o, Aloizio Mercadante


postado em 24/01/2012 16:58 / atualizado em 24/01/2012 18:21

O ex-ministro da Educa��o Fernando Haddad (PT), evitou tratar de quest�es pol�micas durante seu discurso na tarde desta ter�a-feira, na cerim�nia de posse de seu sucessor, Aloizio Mercadante (PT). Haddad fez um balan�o positivo de sua gest�o e chegou a elogiar a oposi��o, que aprovou duas emendas da �rea de educa��o. O ex-ministro afirmou que deixa o minist�rio de forma “relutante” e que a pasta � “apaixonante”. Ao se referir a Mercadante, Haddad disse que deixa “na m�o de uma pessoa qualificada”. Haddad se desliga do governo federal para se dedicar � campanha pela prefeitura de S�o Paulo. Ele ocupava o cargo de ministro da Educa��o desde julho de 2005.

"Tenho certeza de que deixo o minist�rio relutante, porque � um minist�rio apaixonante, que empolga qualquer pessoa", afirmou Haddad, em cerim�nia de posse dos novos ministros Aloizio Mercadante (Educa��o) e Marco Antonio Raupp (Ci�ncia e Tecnologia)."Quero agradecer � minha equipe, toda ela, agradecer aos esfor�os feitos por todos voc�s, posso lhe assegurar que ningu�m ali sai com a camisa seca, saiu todo mundo suado do Minist�rio da Educa��o, porque o trabalho � duro, n�o � simples" discursou o agora ex-ministro.

Haddad defendeu que o futuro de um Pa�s n�o se faz com petr�leo e riquezas minerais, mas sim com "educa��o, ci�ncia, tecnologia e inova��o".

"Temos de garantir a todos os brasileiros, indistintamente, a todos, o direito a um passo a mais na educa��o, daquele que n�o teve alfabetiza��o e j� � adulto, aquele que tem doutorado e quer continuar se aprimorando, temos de garantir a todos esse direito. Essa vis�o sist�mica da educa��o, penso que hoje ela envolve a grande maioria da comunidade educacional, que compreendeu de uma vez por todas que esse Pa�s n�o pode ser ver rebaixado.

Com informa��es da Ag�ncia Estado


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