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Estado de Minas

Novo ministro das Cidades diz que espera cobran�as

Aguinaldo Ribeiro assume uma pasta envolvida em uma s�rie de den�ncias e cujo andamento de obras era motivo de descontentamento da pr�pria presidente


postado em 06/02/2012 18:55

O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse nesta segunda-feira estar pronto para o "espancamento" de projetos, referindo-se ao alto grau de exig�ncia da presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, durante cerim�nia de posse no Pal�cio do Planalto, Ribeiro tamb�m admitiu que se vive hoje um clima de ceticismo em rela��o aos pol�ticos.

"Entendo que serei cobrado e darei resposta � obstina��o de uma presidente. J� estou me preparando para enfrentar o espancamento de projetos", disse Ribeiro. O "espancamento" j� havia sido comentado pelo ministro Aloizio Mercadante, que semanas passadas aconselhou o novo ministro da Ci�ncia e Tecnologia, Marco Ant�nio Raupp, a se acostumar com a cobran�a da presidente.

Ribeiro assume uma pasta envolvida em uma s�rie de den�ncias e cujo andamento de obras era motivo de descontentamento da pr�pria presidente. No seu discurso, ele prometeu "interlocu��o com os �rg�os de controle" e fiscaliza��o.

"Venho de uma fam�lia de uma tradi��o pol�tica e nos dias atuais � for�oso reconhecer que vivemos um clima de grande e, at� certo ponto justificado, ceticismo em rela��o aos pol�ticos", admitiu. "Tratarei da interlocu��o com os �rg�os de controle e fiscalizarei as obras. Ser um bom gestor significa entender antes de tudo que s� existe trabalho em equipe."

Conforme noticiou o jornal "O Estado de S.Paulo" nos �ltimos dias, al�m de destinar emendas para Campina Grande (PB), munic�pio em que a irm� � pr�-candidata a prefeito, e de pedir prioridade em repasses para a prefeitura de Pilar, governada pela m�e, o novo ministro das Cidades empregou no gabinete na C�mara pelo menos dois primos.

O novo ministro assume a pasta comandada at� ent�o por M�rio Negromonte, que teve o nome envolvido em den�ncias e acabou rifado pelo pr�prio partido. Em um r�pido discurso, de cinco minutos, Negromonte disse que n�o houve nenhuma irregularidade em sua gest�o. "Saio como entrei, sem nenhum processo e de cabe�a erguida".


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