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Estado de Minas

Marco Maia afirma n�o ser obrigado a atender o Governo


postado em 09/02/2012 14:26

O presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS) afirmou n�o ser obrigado a atender a inten��o do governo nas vota��es da C�mara. Nessa quarta-feira, Marco Maia encerrou a sess�o do plen�rio, contrariando press�o do governo de come�ar a discutir e votar o projeto que cria o Fundo de Previd�ncia Complementar para os Servidores P�blicos. Marco Maia disse que encerrou a sess�o porque n�o havia acordo entre os partidos pol�ticos para a vota��o. Ele negou que tenha provocado uma crise com o governo, depois de n�o ter sido atendido em uma indica��o para a diretoria do Banco do Brasil. "N�o tenho indica��o no governo. Essa not�cia n�o condiz com a realidade. Os di�logos sobre cargos s�o feitos pelo meu partido, que tem a legitimidade de discutir composi��o de governo com a presidente. Se tivesse alguma indica��o a fazer, o que n�o � o caso, e que n�o fiz, apresentaria ao mesmo partido", disse.

Na �ltima quarta-feira, em reuni�o com Marco Maia, os l�deres haviam acertado que a proposta de cria��o do Fundo de Previd�ncia Complementar para os Servidores entraria na pauta ap�s o carnaval. "N�o sou obrigado a estar acatando a opini�o do governo a todo o momento", afirmou Maia. Ele disse que vem conduzindo os trabalhos de forma aberta e democr�tica, ouvindo os l�deres, governo, oposi��o e setores organizados, mas que isso n�o significa que ele tem de acatar essas opini�es. "A defini��o da pauta � do presidente da C�mara que eu tomo de acordo com as minhas convic��es. O fato de ouvir as opini�es n�o significa que tenho de acatar, muito menos do governo".


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