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Estado de Minas

Prefeito de S�o Bernardo do Campo diz que crise com a base � passageira


postado em 14/03/2012 18:51

Visto como um dos principais interlocutores do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o prefeito de S�o Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), disse nesta quarta-feira que a crise entre o Pal�cio do Planalto e sua base aliada � passageira e que a presidente Dilma Rousseff "encontrar� um jeito" de resolv�-la. "Todas as crises foram feitas para serem passageiras, sen�o n�o � crise, � cat�strofe", avaliou o prefeito durante o semin�rio "O modo petista de governar", realizado na Assembleia Legislativa de S�o Paulo.

Marinho disse ainda desconhecer "um �nico governo que n�o tenha tido crise com a base aliada" e que o "estranhamento" entre Planalto e Congresso se deve �s vis�es distintas das duas partes."Isso � natural, faz parte da natureza (da rela��o) do Legislativo e do Executivo", ponderou. A troca dos l�deres do governo no Congresso, para Marinho, j� � um sinal do in�cio do enfrentamento da crise pelo governo.

"Na C�mara tinha, reconhecidamente, uma aus�ncia de di�logo entre Ideli (Salvatti, ministra de Rela��es Institucionais) e o (deputado C�ndido) Vaccarezza. � flagrante isso. Vaccarezza � um excelente l�der, mas como em algum momento houve a disputa entre ele e a Ideli, criou uma aus�ncia de di�logo ali e espero que o Arlindo (Chinaglia, novo l�der do governo na C�mara dos Deputados) resolva", comentou. J� no Senado, Marinho destacou a derrota imposta pelo PMDB - com a rejei��o de Bernardo Figueiredo para a diretoria geral da Ag�ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) - e a fragmenta��o da bancada para definir a sa�da de Romero Juc� (PMDB-RR) e a nomea��o de Eduardo Braga (PMDB-AM).

O prefeito de S�o Bernardo do Campo reconheceu que os problemas do governo em Bras�lia podem afetar as negocia��es de alian�as nas elei��es municipais deste ano. "� evidente que tem quest�es que extrapolam a rela��o de cidade, tem grande interfer�ncia das quest�es do governo federal, mas isso � um processo que temos de continuar debatendo", considerou. Ele, no entanto, n�o acredita que a crise no governo Dilma possa causar "ru�dos" na pol�tica de alian�as do PT em todo o Pa�s, principalmente em S�o Paulo, onde o partido tentar� emplacar o ex-ministro Fernando Haddad como prefeito. "N�o creio que (a crise) venha paralisar o di�logo com os partidos. As composi��es n�o se passam somente pelas composi��es do governo federal e a composi��o das lideran�as. �, acima de tudo, de qual cidade (est�o negociando) e qual projeto de governo (para aquela cidade) se quer. Muitas vezes as composi��es se d�o olhando para as pr�prias cidades."


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