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Estado de Minas

Transpar�ncia Internacional minimiza corrup��o no Brasil

Apesar da sucess�o de esc�ndalos que atinge a Esplanada dos Minist�rios, a presidente organiza��o elogiou a "lideran�a firme" de Dilma Rousseff ao se posicionar contra a corrup��o


postado em 14/03/2012 19:56

A presidente do conselho de administra��o da Transpar�ncia Internacional, Huguette Labelle, minimizou nesta quarta-feira o n�mero de casos de ministros do governo Dilma Rousseff envolvidos em esc�ndalos de corrup��o. Em passagem pelo Brasil, Labelle se encontrou � tarde com a presidente, acompanhada do ministro-chefe da Controladoria-Geral da Uni�o, Jorge Hage.

"Sempre que h� quest�es de indiv�duos, autoridades, ministros, que n�o assumem suas responsabilidades ou est�o envolvidos em fraudes e corrup��o, n�o acho que dev�amos olhar o n�mero (de casos). O que � importante � garantir que cada caso seja lidado da forma apropriada. Eu n�o me preocuparia com o n�mero (de casos), o que � importante � que cada epis�dio seja investigado da forma apropriada", disse.

Desde o in�cio do seu governo, a presidente Dilma Rousseff j� perdeu sete ministros por conta de den�ncias de corrup��o. Na �ltima segunda-feira, o conselheiro F�bio Coutinho defendeu que a Comiss�o de �tica da Presid�ncia da Rep�blica apure a conduta do ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Fernando Pimentel, por conta de neg�cios da sua empresa de consultoria.

Apesar da sucess�o de esc�ndalos que atinge a Esplanada dos Minist�rios, Labelle elogiou a "lideran�a firme" da presidente Dilma Rousseff ao se posicionar contra a corrup��o. Em novembro, Bras�lia vai sediar a 15ª Confer�ncia Internacional Anticorrup��o.

Durante entrevista coletiva concedida a jornalistas, a presidente do conselho de administra��o da Transpar�ncia Internacional destacou a san��o da Lei de Acesso � Informa��o em novembro passado, que assegura a gest�o transparente da informa��o nas tr�s esferas - Executivo, Legislativo e Judici�rio. Labelle reconheceu que o prazo para implanta��o da legisla��o (16 de maio) � curto, mas n�o v� impedimentos para que a experi�ncia seja bem sucedida no Pa�s.

"O prazo � curto, mas �s vezes n�o � necessariamente melhor ter tr�s ou quatro anos. Estou segura de que a implanta��o ser� feita no tempo previsto, com a capacidade de aperfei�oar ao longo do tempo", afirmou.

O ministro Hage, por sua vez, voltou a dizer que o cronograma de implanta��o � ex�guo. "Se voc� me perguntar se � suficiente pra que, no dia 16 de maio, tudo esteja funcionando no n�vel ideal? � �bvio que n�o", afirmou. "No dia 16 de maio de 2012, o n�vel de rapidez de efici�ncia nas respostas n�o ser� o mesmo do que teremos atingido daqui a um ano, isso � um processo de aprimoramento institucional, de moderniza��o de toda a burocracia federal brasileira."


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