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Estado de Minas

Audi�ncia p�blica com Joseph Blatter pode atrasar vota��o da Lei Geral da Copa


postado em 10/04/2012 12:09 / atualizado em 10/04/2012 13:06

(foto: Ricardo Stuckert/PR - 29/01/2009)
(foto: Ricardo Stuckert/PR - 29/01/2009)
A Federa��o Internacional de Futebol (Fifa), que cobrou o governo pela demora na vota��o da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014, poder� causar atraso na tramita��o do projeto (PL), j� aprovado na C�mara dos Deputados.

O presidente da Fifa, o su��o Joseph Blatter, foi convocado por tr�s comiss�es do Senado onde tramita o projeto para participar de audi�ncia p�blica. Conforme o regimento interno da Casa, a proposta n�o pode ser votada em plen�rio at� a realiza��o da audi�ncia conjunta nas comiss�es.

A informa��o � do senador Roberto Requi�o (PMDB-PR) que preside a Comiss�o de Educa��o, Cultura e Esporte (CE). Juntamente com a Comiss�o de Assuntos Econ�micos (CAE) e a Comiss�o de Constitui��o, Justi�a e Cidadania (CCJ), a CE � uma das tr�s que dever� aprovar a Lei Geral.

Joseph Blatter j� confirmou que participar� da audi�ncia p�blica no Senado, mas n�o estabeleceu data. O interesse do presidente da Fifa � voltar ao Congresso na pr�xima visita ao Brasil, que ainda n�o foi marcada. Blatter esteve no pa�s h� cerca de 20 dias. As tr�s comiss�es poder�o desistir da audi�ncia, dispensando a presen�a de Blatter, e agilizar a aprova��o do PL.

A CE do Senado realiza neste momento audi�ncia p�blica com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Em seu discurso, ele manifestou otimismo quanto ao cronograma dos preparativos para o Mundial. Rebelo assegurou que o torneio ter� legados econ�micos e sociais e, mais uma vez, amenizou as diverg�ncias entre o governo e a Fifa.

O ministro considerou sem maior import�ncia os problemas de atraso nas constru��es dos est�dios e assegurou que os aeroportos t�m capacidade para receber os turistas que vir�o acompanhar os jogos. “Se h� problema [nos aeroportos], n�o � a capacidade de decolar ou pousar avi�o. Sobre a quest�o da venda de bebida alco�lica, Rebelo foi afirmativo: “bebida � uma quest�o de contrato para o evento”, disse, ao lembrar que a exce��o valer� apenas durante o torneio. "Noventa minutos n�o s�o suficientes para alcoolizar o Brasil".


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