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Estado de Minas

Segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida deve ser lan�ado nesta quinta


postado em 11/04/2012 16:55 / atualizado em 11/04/2012 17:08

O governo deve anunciar nesta quinta-feira a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que contemplar� com habita��es munic�pios de at� 50 mil habitantes. O p�blico alvo deve ganhar at� 3 sal�rios m�nimos e, desta vez, o programa faz uma compatibiliza��o com as metas do Programa Brasil Sem Mis�ria. A primeira fase do programa se destinava a munic�pios com densidade populacional entre 50 mil a 100 mil habitantes.

A diretora do Departamento de Produ��o Habitacional do Minist�rio das Cidades, Maria do Carmo Avesani, deu a informa��o ao participar de audi�ncia p�blica na Comiss�o de Desenvolvimento Urbano da C�mara Federal. Ela ouviu muitas cr�ticas de representantes da sociedade civil pelo cancelamento do leil�o que estava previsto para janeiro deste ano. A diretora explicou que o adiamento foi decidido porque o governo entendeu que estava havendo um deslocamento do programa em rela��o aos pr�prios objetivos do governo para com as popula��es mais pobres.

Depois de levantada a demanda de habita��es a n�vel nacional houve o entendimento de que o Minha Casa, Minha Vida deveria estar tamb�m atrelado ao programa Brasil sem Mis�ria, explicou. A diretora disse que o tempo perdido alegado pelos debatedores, na audi�ncia p�blica, pode ser recuperado se os gestores municipais se empenharem em fazer a sua parte "de forma �gil, fixando seus or�amentos e finalizando de forma r�pida os projetos".

Segundo Maria do Carmo, 4 mil munic�pios se inscreveram para a fase dois do MCMV, entre os 4.900 enquadrados como potenciais benefici�rios. Esse n�mero de inscri��es, segundo ela, mostrou "o quanto o programa � importante", pois elege grande parte dos munic�pios brasileiros. O deficit de habita��es na zona rural � muito maior que na urbana por isso as cidades devem come�ar a entender isso.

O presidente do F�rum de Secret�rios de Habita��o de Mato Grosso do Sul, Carlos Marun, teme que o cancelamento do leil�o em janeiro provoque retardo consider�vel nas obras, com reflexos sobre a economia local em muitos munic�pios, uma vez que muitos j� haviam se programado para fazer as obras. Ele avalia que, sendo 2012 um ano eleitoral os gestores municipais v�o estar muito ocupados com o pleito, o que pode afetar o ritmo esperado para as constru��es.


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