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Estado de Minas

Congresso cria CPMI para investigar esquema de Cachoeira


postado em 19/04/2012 11:31 / atualizado em 19/04/2012 11:39

Plenário da Câmara durante instalação da CPMI de Cachoeira (foto: Saulo Cruz / Ag Câmara )
Plen�rio da C�mara durante instala��o da CPMI de Cachoeira (foto: Saulo Cruz / Ag C�mara )
O Congresso Nacional criou oficialmente, no final da manh� desta quinta-feira, a comiss�o parlamentar mista de inqu�rito (CPMI) que vai investigar as rela��es do empres�rio de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com parlamentares e agentes p�blicos e privados. O esquema de Cachoeira faz parte das apura��es das opera��es Vegas e Monte Carlo, da Pol�cia Federal, e inclui liga��o com diversos parlamentares, entre eles, o senador Dem�stenes Torres (sem partido-GO).

A vice-presidente do Congresso, Rose de Freitas (PMDB-ES), comunicou que as lideran�as da C�mara e do Senado t�m at� ter�a-feira para indicados os titulares e suplentes que far�o parte da CPMI.

A comiss�o ser� composta por 15 senadores e 15 deputados titulares e igual n�mero de suplentes. Os parlamentares ser�o indicados seguindo o crit�rio de proporcionalidade, aquele partido que disp�e de mais pol�ticos ter�o direito a um maior n�mero de cadeiras.

 

Investiga��o ampla


Nessa quarta-feira l�der do DEM, deputado Ant�nio Carlos Magalh�es Neto (BA), disse que � preciso ter um compromisso com uma investiga��o ampla. “Tudo que seja de irregularidade que envolva as opera��es de Carlos Cachoeira, da contraven��o no Brasil, da ilicitude da pr�tica de jogos deve ser investigado. E, claro, sem poupar partidos, agentes p�blicos ou empresas”, afirmou.

Na avalia��o do l�der do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), n�o haver� encena��o nas investiga��es. Ele negou que o governo esteja preocupado com a CPMI, j� que a investiga��o envolver� a empresa Delta, uma das principais prestadoras de servi�o do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC). “Tem que ter seriedade na investiga��o, ser bastante criterioso do ponto de vista do aprofundamento da investiga��o, e que a tarefa que est� sendo dada aos membros da CPI aconte�a na sua plenitude, sem cerceamento”, disse.

 


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