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Estado de Minas

Economia florestal no Brasil ainda n�o atende �s expectativas


postado em 03/05/2012 09:31 / atualizado em 03/05/2012 09:54

Bras�lia - O pa�s da maior floresta tropical do mundo tem uma economia florestal pequena, disse o presidente do Grupo de Trabalho Amaz�nico (GTA) e representante do F�rum Brasileiro de ONGs (organiza��es n�o governamentais) e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente, Rubens Gomes. Ele defende a cria��o de uma pol�tica nacional para o uso e gest�o de florestas.

Sem uma pol�tica nacional que seja cumprida � risca, o sistema florestal brasileiro ficou fr�gil, situa��o que contribui para que os investidos n�o realizem investimentos Floresta Amaz�nica brasileira, acrescentou Rubens Gomes.

A solu��o, segundo o presidente do GTA, � compensar o vazio legal por meio do fortalecimento do Servi�o Florestal Brasileiro (SFB), criado em 2006. Para Rubens Gomes, cinco anos depois da cria��o do �rg�o, o SFB ainda est� longe de atender as expectativas depositadas pela sociedade brasileira em seu funcionamento.

Marcus Vinicius Alves, diretor de concess�o florestal e monitoramento do SFB, reconheceu que os contratos de concess�o vem apresentando “um incremento pequeno”. Disse, por�m, que, embora modesto, esse crescimento vem sendo “gradual, constante e respons�vel”. Acrescentou que, desde as primeiras licita��es, em 2008, at� hoje, j� foram concedidos 150 mil hectares em duas florestas p�blicas (Floresta Nacional do Jamari, em Rond�nia, e Floresta Saraca-Taquera, no Par�).

“H� 20 dias lan�amos mais dois editais de licita��o para �rea remanescente de Saraca-Taquera e outro para Floresta Jacund� (Rond�nia) e ainda vamos concluir outros tr�s editais at� julho. Se todos os contratos se concretizarem vamos ter, no final do ano, 1,3 milh�o hectares de florestas contratadas”, explicou Marcus Vinicius.

Outra quest�o considerada cr�tica por Marcus Vinicius � a falta de instrumentos econ�micos, como subs�dios e incentivos financeiros para a atividade florestal. “Precisamos de uma s�rie de incentivos que, junto com repress�o � ilegalidade, produziriam um salto quantitativo e qualitativo nas concess�es”, disse.


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