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Estado de Minas

Para concorrer em 2014, A�cio dever� ficar conhecido pelo pa�s


postado em 18/05/2012 07:20

O senador A�cio Neves (PSDB-MG) tem o apoio do presidente nacional tucano, S�rgio Guerra, para ser o pr�ximo candidato do partido � Presid�ncia, mas precisar� de empenho para se tornar mais conhecido pelo pa�s. O conselho foi feito pelo dirigente tucano ontem em Belo Horizonte, onde ele participou de almo�o com empres�rios e lideran�as do partido. “A gente reclama n�o da postura dele no Senado, porque � um excelente senador. � que ele anda menos do que a gente desejava. A gente quer que ele ande mais pelo Brasil afora”, disse.

Com a decis�o do ex-governador Jos� Serra (PSDB) de concorrer � Prefeitura de S�o Paulo, o paulista � visto como carta fora do baralho. Segundo Guerra, o senador mineiro � o principal nome da legenda e n�o h� concorr�ncia interna. “Temos v�rios potenciais candidatos mas o real colocado � o A�cio, que tem uma enorme chance de se confirmar (na disputa)”, afirmou. O dirigente evitou relacionar essa tend�ncia com a suposta desist�ncia de Serra. “O que se v� em todo lugar � um sentimento crescente em defesa da prov�vel candidatura de A�cio e isso n�o tem nada a ver com a disputa de S�o Paulo. Esses conflitos Serra/A�cio s�o para ingl�s ver”, garantiu.

Apesar da defesa, Guerra afirmou que o partido s� vai escolher o nome do candidato em 2014 e que, mesmo que houver s� uma candidatura, haver� pr�vias. Al�m disso, promete consultar as legendas aliadas e fazer pesquisas de inten��o de voto. O tucano voltou a dizer que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) n�o deve ser escondido, como aconteceu em campanhas anteriores, mas reiterou que � preciso apresentar uma proposta nova.

Prisioneiro Sobre a sucess�o de Belo Horizonte, em que os tucanos n�o se entendem sobre o fechamento da alian�a com PT e PSB pela reelei��o do prefeito Marcio Lacerda, o presidente disse que pernambucano n�o deve opinar. Ele descartou qualquer possibilidade de interven��o nacional em Belo Horizonte, mas enfatizou que o PSB � um aliado importante em v�rios estados e que seria “interessante” manter a uni�o.

Guerra, contudo, afirmou que o PSDB n�o � prisioneiro de qualquer situa��o e considerou natural que petistas e tucanos n�o se entendam pela manuten��o da alian�a. O PT quer a vaga de vice-prefeito e a alian�a na chapa de vereadores e os tucanos s� aceitam que os petistas fiquem com uma das duas op��es. “Essa quest�o de ter coliga��o aqui ou ali n�o acompanhamos em Bras�lia. Vamos fazer o que o partido aqui decidir”, assegurou.

Sobre as especula��es de que o PSDB poderia articular uma candidatura pr�pria, caso n�o se concretize a dobradinha com Marcio Lacerda, o dirigente tucano n�o titubeou: “Por muitas raz�es especiais, em Minas a gente n�o teve candidato pr�prio � prefeitura da capital, mas ter candidato pr�prio � a orienta��o do PSDB no Brasil inteiro”. Lacerda participou do almo�o e disse que nada est� decidido em rela��o � coliga��o proporcional.


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