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Estado de Minas

Novo juiz do caso Cachoeira diz que vai acelerar o andamento do processo em julho


postado em 20/06/2012 15:25

Bras�lia – O juiz Alderico Rocha Santos, que assumiu o processo contra Carlos Cachoeira e outros r�us da Opera��o Monte Carlo, em Goi�s, informou nesta quarta-feira que ir� acelerar a tramita��o da a��o penal durante o m�s de julho. Como n�o deixou o posto na 5ª Vara Federal em Goi�s, ele explicou que tem outros compromissos no segundo semestre, al�m de f�rias, j� agendados.

“Este juiz, salvo no m�s de julho, n�o poder� instruir o feito nos meses subsequentes em raz�o do preenchimento da pauta de audi�ncias nos processos de seus of�cios e de f�rias regulamentares”, explicou Santos, em nota divulgada pela Justi�a Federal em Goi�s, nesta quarta-feira.

Na fase da instru��o, o juiz avalia as provas colhidas pela pol�cia e ouve depoimentos de testeminhas para formar convic��o se a den�ncia do Minist�rio P�blico � procedente. Depois, os r�us e o Minist�rio P�blico fazem as considera��es finais, fase seguida pelo voto do juiz.

Alderico Santos informou que a concentra��o de esfor�os para concluir a instru��o da a��o penal ainda no m�s de julho n�o implicar� perda de garantias a todos os direitos dos acusados, “j� que haver� tempo suficiente para o estudo do processo”.

O juiz ainda disse que v� com “muita preocupa��o" a den�ncia do juiz Paulo Moreira Lima, que o antecedeu no caso, de que est� sendo v�tima de amea�as de policiais goianos ligados ao empres�rio Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontado nas investiga��es como l�der da quadrilha que controla jogos ilegais em Goi�s. “O caminho da intimida��o e da viol�ncia n�o leva � solu��o, mas a problemas maiores”.

O titular da 11ª Vara Federal em Goi�s, onde corre a a��o penal, Le�o Aparecido Alves, n�o assumiu o caso porque tem rela��es pessoais com um dos r�us. Para o juiz Alderico Santos, os dois colegas (Lima e Le�o) agiram "corretamente e nos limites da �tica profissional".

“Diante dos fatos, tenho certeza de que tanto os acusados como a sociedade t�m interesse no esclarecimento dos mesmos o mais breve poss�vel, a fim de que sejam absolvidos os inocentes e condenados os culpados, se houver, ap�s a produ��o da prova, com respeito �s garantias do contradit�rio e da ampla defesa”, completou o juiz.


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