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Estado de Minas

Julgamento do mensal�o tem hoje defesa de ex-ministro e de tr�s ex-deputados


postado em 14/08/2012 08:32


Mais cinco r�us - entre eles um ex-ministro e tr�s ex-deputados - ter�o duas defesas apresentadas nesta ter�a-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), durante o julgamento do mensal�o. Na rela��o est�o o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto e os ex-deputados Professor Luizinho (PT-SP), Paulo Rocha (PT-PA) e Jo�o Magno (PT-MG), al�m Anita Leoc�dia Pereira da Costa, assessora parlamentar.

Como nos dias anteriores, os advogados ter�o at� uma hora para apresentar suas sustenta��es orais em defesa dos clientes. � a pen�ltima etapa do julgamento dedicada � defesa. Depois, come�a a etapa dos votos dos 11 ministros da Suprema Corte.

A expectativa � que a fase das defesas acabe amanh�. O primeiro a apresentar o voto ser� o relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa, que adiantou que seu voto tem mais de mil p�ginas.

A primeira defesa de hoje ser� feita pelo advogado M�rcio Luiz da Silva, cujo cliente � o ex-deputado Paulo Rocha, que responde por crime de lavagem de dinheiro. Pelo mesmo crime respondem ainda o ex-deputado Professor Luizinho e Jo�o Magno, defendido pelo advogado Wellington Alves Valente, al�m de Anita Costa, defendida por Lu�s Maximiliano Leal Telesca Mota.

A �ltima defesa do dia ser� a do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, que responde pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrup��o ativa. Na den�ncia, ele � citado como operador do esquema do mensal�o - organizado para comprar o apoio de parlamentares e para saldar d�vidas de campanha com dinheiro n�o contabilizado, o chamado caixa 2. Adauto ser� defendido por Castellar Modesto Guimar�es Filho.

Nos �ltimos dias, as defesas dos r�us insistiram na inoc�ncia de seus clientes, mas v�rios advogados admitiram a exist�ncia de caixa 2 embora n�o tenham reconhecido a exist�ncia do esquema do mensal�o.

Ao apresentar a den�ncia, o procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, pediu a condena��o de 36 dos 38 r�us. Ele exclui da condena��o por falta de provas o ex-ministro da Comunica��o Social da Presid�ncia da Rep�blica Luiz Gushiken e o assessor do PL (atual PR) Antonio Lamas.

Para Gurgel, � fundamental a justa aplica��o de penas, marcando o que chamou de “paradigma hist�rico”. Para cada situa��o, ele apontou um crime. Os delitos citados na den�ncia, variando conforme o r�u, s�o forma��o de quadrilha, corrup��o ativa e passiva, peculato, evas�o de divisas, gest�o fraudulenta de institui��o financeira e lavagem de dinheiro.


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