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Estado de Minas

Haddad evita comentar impactos do mensal�o na campanha


postado em 19/08/2012 15:33 / atualizado em 19/08/2012 15:37

O candidato a prefeito de S�o Paulo pelo PT, Fernando Haddad, evitou comentar hoje (19) sobre os impactos em sua campanha de poss�veis condena��es de lideran�as do seu partido no julgamento do mensal�o. Ao ser questionado sobre o tema, ap�s um com�cio na Zona Sul de S�o Paulo, al�m de n�o comentar o processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), Haddad preferiu atacar os advers�rios pol�ticos.

"N�o estou acompanhando esse assunto. Estou mergulhado na cidade de S�o Paulo, que est� muito abandonada, com o prefeito mais mal avaliado do Pa�s e com o candidato da situa��o que tem o maior �ndice de rejei��o", disse o candidato, numa refer�ncia ao atual prefeito Gilberto Kassab (PSD) e ao candidato tucano e ex-governador de S�o Paulo, Jos� Serra (PSDB).

Entre as lideran�as do PT julgadas pelo STF est�o o ex-ministro da Casa Civil Jos� Dirceu e os ex-deputados federais Jos� Genoino, professor Luizinho, Luiz Gushiken e o deputado federal e ex-presidente da C�mara Jo�o Paulo Cunha, atual candidato a prefeito de Osasco.

Durante o com�cio de um vereador do PT, Serra e Kassab foram classificados por Haddad como os prefeitos que "deixaram o bilhete �nico de lado" criado pela ex-prefeita Marta Suplicy (PT). Al�m de afirmar que o bilhete �nico no transporte coletivo ser� mensal e n�o somente por um per�odo de tr�s horas, Haddad prometeu educa��o em tempo integral para 100 mil crian�as, a cria��o de centros de sa�de com consult�rios, laborat�rios e centros cir�rgicos e 150 quil�metros de corredores exclusivos de �nibus.


R�dio e TV - Haddad lembrou ainda aos presentes no com�cio que na ter�a-feira (21) come�ar� o hor�rio eleitoral gratuito no r�dio e na televis�o e que ter� como principal cabo eleitoral eletr�nico o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. Segundo a assessoria do candidato petista, Lula ir� ancorar o programa de r�dio de Haddad. Na televis�o, a estrat�gia ser� repetir o que Lula fez na campanha vitoriosa da presidente Dilma, em 2010: apresentar Haddad como seu ex-ministro da Educa��o e torn�-lo um rosto conhecido.

"Temos o melhor programa de governo, temos tempo de TV e os apoios importantes do presidente Lula e da presidenta Dilma. Isso vai nos permitir um di�logo com a sociedade muito mais intenso nessas sete semanas at� a elei��o", afirmou o candidato petista.

Apesar de criticar Serra, Haddad evitou comentar as den�ncias contra o candidato a vice do tucano, Alexandre Scheneider, publicadas na edi��o desta semana da revista "Isto�" que o apontam como benefici�rio de uma comiss�o de 4% no contrato para fornecimento de uniformes escolares quando era secret�rio de Educa��o de S�o Paulo. "Eu n�o vou ser irrespons�vel de julgar uma pessoa que, a rigor, eu mal conhe�o. Mas, como em todas as situa��es, espero que as institui��es funcionem para julgar", concluiu.


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