(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Sil�ncio na CPI do Cachoeira foi a t�nica da maioria dos depoentes at� agora


postado em 20/08/2012 09:58 / atualizado em 20/08/2012 10:00


Em funcionamento h� quatro meses, a CPI do Cachoeira transformou-se na “CPI do Sil�ncio”, onde impera o mutismo dos envolvidos com o esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos.Dos 32 depoentes, apenas 13 falaram. A lei do sil�ncio em vigor � fruto de acordo entre governistas e oposi��o, que decidiram pela dispensa de depoentes com habeas corpus para ficar calados.

A estrat�gia teve como objetivo poupar futuros depoentes, como Fernando Cavendish, principal acionista da Delta, que vai depor no dia 29. “Vai ficar muito ruim para esta CPI o senhor Cavendish ficar calado”, diz o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). “O mais importante s�o as provas t�cnicas e n�o os depoimentos”, rebate o presidente da CPI, Vital do R�go (PMDB-PB).

Para o relator, Odair Cunha (PT-MG), o fato de o depoente n�o falar sinaliza seu envolvimento com Carlos Cachoeira. Mesmo diante da falta de avan�os na investiga��o, a CPI do Cachoeira dever� ser conclu�da at� 4 de novembro. Cunha j� come�ou a alinhavar o relat�rio, que pretende apresentar entre o primeiro e segundo turnos da elei��o, provavelmente no dia 16 de outubro. No relat�rio, Cunha dever� propor ao Minist�rio P�blico o indiciamento do governador tucano Marconi Perillo (GO) e do prefeito petista de Palmas, Raul Filho. Afinal, a maioria dos envolvidos j� foi presa.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)