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Estado de Minas

Empresas desviaram R$ 413 milh�es dos cofres p�blicos, diz senador na CPI do Cachoeira


postado em 21/08/2012 11:09 / atualizado em 21/08/2012 11:42

A Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPI) que investiga as rela��es de Carlinhos Cachoeira com agentes p�blicos e privados come�ou, nesta ter�a-feira, por volta das 11 horas, com o senador Avaro Dias (PSDB/PR) pedindo a quebra do sigilo fiscal e banc�rio de 12 empresas supostamente ligadas � Delta Constru��o, suspeita de envolvimento com Cachoeira. De acordo com o senador, essas elas teriam atuado como “laranjas” da Delta para o repasse fraudulento de R$ 413 milh�es de recursos p�blicos.

A CPI ouve nesta ter�a-feira os procuradores Daniel Rezende Salgado e Lea Batista de Oliveira, que j� haviam sido chamados pela CPI no in�cio dos trabalhos, em maio. Os depoimentos, no entanto, foram adiados porque falar � CPI antes da audi�ncia na Justi�a poderia impedi-los de prosseguir atuando no caso. Eles participaram das opera��es Monte Carlo e Vegas, que levaram � pris�o de Carlinhos Cachoeira, em fevereiro deste ano.

Amanh�, a partir das 10h15, est�o marcados os depoimentos do presidente da Ag�ncia Goiana de Transportes e Obras P�blicas (Agetop), Jayme Eduardo Rinc�n, e do ex-corregedor da Pol�cia Civil de Goi�s Aredes Correia Pires. Rinc�n conseguiu habeas corpus no STF para permanecer em sil�ncio no depoimento.

Ex-tesoureiro da campanha do governador de Goi�s, Marconi Perillo, Rinc�n � s�cio de uma empresa que teria recebido R$ 600 mil do grupo de Cachoeira. Para garantir o direito ao sil�ncio na comiss�o, ele entrou com pedido de habeas corpus nesta semana. O relator do pedido no Supremo Tribunal Federal � o ministro Joaquim Barbosa. Jayme Rinc�n j� havia sido convocado pela CPI duas vezes, mas alegou problemas de sa�de para n�o comparecer.

O outro convocado, Aredes Correia Pires, seria ouvido na quarta-feira passada, mas n�o foi localizado pela comiss�o, motivo pelo qual seu depoimento foi adiado para amanh�. Segundo a Pol�cia Federal, ele teria recebido um dos aparelhos de r�dio Nextel distribu�dos pelo grupo de Cachoeira na tentativa de evitar “grampos” telef�nicos.


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