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Estado de Minas

Ministro do Supremo Tribunal Federal sob ataque petista


postado em 19/09/2012 07:10 / atualizado em 19/09/2012 07:13

Na semana em que o n�cleo pol�tico do mensal�o � julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), parlamentares petistas reagiram no Congresso ao in�cio do voto do ministro relator, Joaquim Barbosa. Na segunda-feira, o magistrado afirmou que houve compra de votos na C�mara durante o governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e que o PT agiu como “corruptor”. Ontem, lideran�as da legenda classificaram o entendimento de Barbosa de “bobagem” e “fal�cia”.

O l�der do PT na C�mara, Jilmar Tatto (SP), acusou o ministro relator de fazer um julgamento pol�tico do mensal�o e de utilizar argumentos que n�o constam nos autos. “Essa hist�ria de compra de votos n�o aconteceu, � uma bobagem. Mas, se ele tem essa convic��o, boa sorte”, atacou o parlamentar. Tatto ressaltou diversas vezes que foi o ex-presidente Lula quem indicou o ministro para o cargo que ocupa agora, mas negou que Joaquim Barbosa seja desleal ao PT.

Na mesma linha, o presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS), criticou a tese do relator de que o governo da �poca pagou para que parlamentares o apoiassem no Congresso. “Eu acho isso tudo uma grande fal�cia. N�o houve pagamentos mensais, por exemplo, aos deputados do PT, que n�o tinham necessidade de ter pagamento para votar com o governo”, comentou. “O ministro faz acusa��es muito fortes ao PT e inverte o preceito de que o �nus da prova cabe a quem acusa.” Ainda segundo Maia, h� uma “n�tida inten��o de criminalizar o PT” por causa do per�odo eleitoral.

Sem subir � tribuna da C�mara desde 14 de julho, antes do in�cio do julgamento do mensal�o, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro da Casa Civil e r�u no processo do mensal�o Jos� Dirceu, discursou ontem e tamb�m saiu em defesa do partido. Sem citar o nome do pai ou o julgamento na Suprema Corte, o parlamentar exaltou o governo federal e disse acreditar que o PT vai conseguir muitos votos nas elei��es municipais, apesar das acusa��es. “Enquanto nossos advers�rios esperneiam, fazem uso da mentira, da cal�nia e da difama��o, n�s continuaremos a fazer esse tipo de pol�tica, a que muda e melhora a vida das pessoas e traz progresso e desenvolvimento”, destacou. O ministro Joaquim Barbosa n�o quis comentar as declara��es dos parlamentares.


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