Escaldado com a viagem ao exterior durante o julgamento do mensal�o do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato e do precedente do ex-banqueiro Salvatore Cacciola, o procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, em sintonia com ministros do Supremo Tribunal Federal, busca meios de neutralizar eventuais tentativas de fuga.
O procurador quer que ao fim do julgamento o Supremo determine a pris�o dos condenados, mas, se isso n�o ocorrer, ele deve requerer que o tribunal tome medidas como a proibi��o de viagens para o exterior, a necessidade de pedir autoriza��o do juiz para sair da cidade e a apreens�o de passaportes. “Estou analisando as cautelas que devem ser adotadas de um modo geral para assegurar o cumprimento da decis�o. Ainda n�o defini quais seriam as cautelas”, disse.