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Estado de Minas

Presidente da C�mara diz que mensal�o n�o impactou elei��es


postado em 09/10/2012 17:43

O presidente da C�mara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que o julgamento do processo do mensal�o pelo Supremo Tribunal Federal (STF) n�o provocou impacto no desempenho do PT nas elei��es municipais. Maia considerou que o PT perdeu nos locais em que errou politicamente na condu��o das alian�as partid�rias. "Esse tema n�o foi fundamental nas elei��es. O PT cresceu em n�mero de prefeituras e em n�mero de votos", afirmou. "Esse tema n�o tem impacto, que alguns gostariam que tivesse, na vida pol�tica e no processo eleitoral do Pa�s", completou.

Na semana passada, antes do primeiro turno eleitoral, o procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, declarou que seria positivo se a condena��o dos r�us do mensal�o tivesse impacto nas elei��es municipais. "As urnas dir�o se houve repercuss�o, mas, a meu ver, seria bom que houvesse, seria salutar", disse Gurgel, durante intervalo de sess�o de julgamento no Supremo.

Marco Maia reiterou sua avalia��o de que n�o houve compra de votos, contrariando a den�ncia do Minist�rio P�blico e a decis�o dos ministros do Supremo at� agora. Segundo Maia, essa tese n�o "coaduna com a realidade". Adotando a mesma linha da defesa do ex-ministro Jos� Dirceu, o presidente da C�mara afirmou n�o haver nenhuma prova concreta de que o petista tenha participado dos acordos com a finalidade de comprar apoio dos partidos.

O presidente da C�mara classificou de "insanidade" a tese de que as vota��es de projetos aprovados com votos comprados no esquema do mensal�o devam ser anuladas. Essa tese j� foi levantada por ministros do Supremo durante o julgamento do processo. Maia afirmou que, al�m de n�o haver provas de compra de votos, o n�mero de deputados em julgamento n�o compromete a vota��o. "Estamos investigando quatro ou cinco parlamentares. A n�o ser que tivesse a comprova��o do envolvimento de 200 parlamentares, o que n�o � o caso", disse Maia.

"� uma insanidade levantar isso". Segundo o presidente da C�mara a reforma da Previd�ncia, um dos projetos nos quais teria havido a compra de votos, segundo o Minist�rio P�blico, foi aprovada com ampla maioria parlamentar.


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