O presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), descartou nesta quinta proposta feita pela senadora K�tia Abreu (PSD-TO) de colocar em vota��o os vetos da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei de convers�o da medida provis�ria do C�digo Florestal. Ele reiterou a tese predominante no Congresso de que deputados e senadores n�o "t�m tempo" de atuar numa sess�o conjunta das duas Casas para votar os vetos presidenciais.
Al�m disso, Sarney se declarou convencido de que os pontos derrubados pela presidente favorecem a legisla��o ambiental. "Acho que os vetos n�o foram feitos de modo a prejudicar a lei, foram vetos de corre��o a fim de restaurar o antigo acordo que possibilitou a vota��o do C�digo Florestal", avaliou. Na opini�o do senador, os vetos foram necess�rios para "retomar aquele esp�rito de n�o ficar radicalizando". Ele defendeu a necessidade de criar uma legisla��o para atender a necessidade do Pa�s, "afastando radicalismo de um lado e de outro, possibilitando que a agricultura possa cada vez mais ser uma alavanca para o progresso do Pa�s".
O senador lembrou que, at� fevereiro, quando termina seu mandato de presidente do Senado, ser� imposs�vel votar vetos. "N�s temos muito vetos a� dentro da Casa, evidentemente temos de obedecer ao tempo de chegada deles aqui", disse, referindo-se ao fato de que, se n�o houver acordo entre as lideran�as, os temas devem ser votados pela ordem de exist�ncia. "Eu n�o vou ter tempo, vou deixar a presid�ncia da Casa e, at� l�, n�o h� tempo", reiterou.
O mais antigo veto ainda � do ano 2000, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. H� hoje 2.424 vetos engavetados - de um total de 2.379 dispositivos inclu�dos em 166 projetos, sendo 45 deles totalmente vetados e 121 parcialmente. E desde 2008, n�o h� vota��o de vetos no Congresso.
Al�m disso, Sarney se declarou convencido de que os pontos derrubados pela presidente favorecem a legisla��o ambiental. "Acho que os vetos n�o foram feitos de modo a prejudicar a lei, foram vetos de corre��o a fim de restaurar o antigo acordo que possibilitou a vota��o do C�digo Florestal", avaliou. Na opini�o do senador, os vetos foram necess�rios para "retomar aquele esp�rito de n�o ficar radicalizando". Ele defendeu a necessidade de criar uma legisla��o para atender a necessidade do Pa�s, "afastando radicalismo de um lado e de outro, possibilitando que a agricultura possa cada vez mais ser uma alavanca para o progresso do Pa�s".
O senador lembrou que, at� fevereiro, quando termina seu mandato de presidente do Senado, ser� imposs�vel votar vetos. "N�s temos muito vetos a� dentro da Casa, evidentemente temos de obedecer ao tempo de chegada deles aqui", disse, referindo-se ao fato de que, se n�o houver acordo entre as lideran�as, os temas devem ser votados pela ordem de exist�ncia. "Eu n�o vou ter tempo, vou deixar a presid�ncia da Casa e, at� l�, n�o h� tempo", reiterou.
O mais antigo veto ainda � do ano 2000, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. H� hoje 2.424 vetos engavetados - de um total de 2.379 dispositivos inclu�dos em 166 projetos, sendo 45 deles totalmente vetados e 121 parcialmente. E desde 2008, n�o h� vota��o de vetos no Congresso.