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Estado de Minas

C�mara aprova Minist�rio da Micro e Pequena Empresa


postado em 07/11/2012 20:14 / atualizado em 07/11/2012 20:34

A C�mara aprovou nesta quarta-feira a cria��o do 40º minist�rio do governo Dilma Rousseff: o da Micro e Pequena Empresa. A nova Pasta dever� ser usada pela presidente Dilma para abrigar o PSD do prefeito de S�o Paulo, Gilberto Kassab, na reforma ministerial que dever� ocorrer no in�cio do ano que vem. Um dos nomes cotados para assumir o cargo � o do vice-governador de S�o Paulo, Guilherme Afif Domingos.

"Ele (Afif) � uma pessoa que tem conhecimento enorme do tema ligado a micro e pequena empresa. Mas isso � algo que depende de uma defini��o mais ampla do partido. N�o � algo que esteja carimbado para A, B ou C", afirmou o l�der do PSD na C�mara, deputado Guilherme Campos (SP). Criado no ano passado, o PSD n�o integra formalmente a base de apoio do governo Dilma. Se a presidente oferecer um minist�rio de "primeira linha" para o PSD o nome mais cotado � o do pr�prio Kassab.

A cria��o do minist�rio foi aprovada por 300 votos a favor e 45 contra. Os partidos de oposi��o foram contra a proposta sob a alega��o de que o Minist�rio da Ind�stria e Com�rcio j� cuida do setor. "� o incha�o da m�quina p�blica. J� temos 39 minist�rios" reclamou o deputado Domingos S�vio (PSDB-MG). "� um minist�rio para atender interesses pol�ticos e partid�rios, e n�o aos interesses da micro e pequena empresa", afirmou o deputado Jutahy Magalh�es J�nior (PSDB-BA).

Pelo projeto aprovado nesta quarta-feira, que ainda precisa ser votado no Senado, o novo minist�rio contar� com 68 cargos em comiss�o. A previs�o de gastos da Pasta � de R$ 7,9 milh�es por ano. Os recursos para arcar com as despesas da Pasta j� estavam previstos no Or�amento de 2012.

Logo que assumiu o governo, em 2011, a presidente decidiu criar o minist�rio para abrir uma vaga no Senado para o ent�o presidente do PT Jos� Eduardo Dutra. A ideia era que a Pasta fosse ocupada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), de quem Dutra � suplente. O arranjo pol�tico, no entanto, n�o vingou. Mais tarde, Dilma chegou a convidar Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, para a vaga. Mais uma vez a ideia n�o foi avante.


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