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Estado de Minas

PSD vira partido estrat�gico para 2014


postado em 10/12/2012 11:19

O rec�m-criado PSD do prefeito Gilberto Kassab tornou-se um partido estrat�gico para os tr�s potenciais candidatos principais � Presid�ncia em 2014: a presidente Dilma Rousseff, do PT, que vai disputar a reelei��o, o senador A�cio Neves, do PSDB, j� lan�ado � disputa pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, que estuda a possibilidade de brigar tamb�m pelo posto.

O PSD - que, segundo o pr�prio Kassab, n�o � “nem de esquerda, direita ou centro” - tem v�nculos com todos os principais partidos que v�o para a disputa daqui a dois anos. Kassab mant�m-se pr�ximo da presidente Dilma Rousseff, de A�cio Neves e de Eduardo Campos. Mas, por ter oferecido um minist�rio ao partido - por enquanto a ainda n�o criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas -, a presidente Dilma ganhou a dianteira na disputa. “Eu diria que, nesse momento, a tend�ncia � ficarmos com a presidente Dilma”, disse o l�der do partido na C�mara, deputado Guilherme Campos (SP).

Outros parlamentares do PSD, no entanto, afirmam que os tr�s candidatos podem ganhar a ades�o da nova legenda. Lembram, por exemplo, que o PSB de Eduardo Campos foi de import�ncia fundamental para a cria��o do novo partido, principalmente em Estados do Sul e no Nordeste. Portanto, a gratid�o permanece e n�o ser� surpresa se, numa eventual candidatura do governador de Pernambuco, o PSD venha a marchar com ele. E com o PSDB eles sempre trabalharam juntos com A�cio Neves e com o ex-governador Jos� Serra.

J� Dilma Rousseff n�o quer perder tempo. No dia 29 ela recebeu o vice-governador de S�o Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), no Pal�cio do Planalto, juntamente com Gilberto Kassab. Na reuni�o, Dilma reiterou o convite para que o PSD passe a integrar sua base aliada - oferecendo, em troca, um minist�rio -, e consultou Afif Domingos sobre uma lei aprovada pelo Congresso que determina a discrimina��o na nota fiscal dos impostos pagos pelo contribuinte. A presidente disse a Afif Domingos que a opini�o dele era muito importante para a decis�o.

De acordo com informa��o de petistas que t�m conversado com Dilma sobre o quadro partid�rio e sobre 2014, a presidente trabalha com a possibilidade de Eduardo Campos entrar mesmo na disputa � Presid�ncia daqui a dois anos. Em uma conversa que ela teve um grupo de petistas, Dilma comentou: “O Eduardo gosta muito do presidente Lula e da gente, de forma individual, mas n�o gosta de nossa fam�lia (o PT)”.


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