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Estado de Minas

Maioria das investiga��es contra servidores fantasmas n�o s�o conclu�das

S�o apenas quatro casos em tramita��o na Justi�a e ningu�m devolveu at� agora o sal�rio recebido irregularmente


postado em 11/01/2013 07:44 / atualizado em 11/01/2013 07:53

O caso do funcion�rio fantasma que recebeu sal�rio da C�mara dos Deputados por 22 anos sem efetivamente trabalhar, noticiado ontem pelo Correio, demonstra que irregularidades desse tipo, mesmo denunciadas, n�o s�o punidas. As fraudes que chegam � Justi�a s�o insignificantes. A maior parte das investiga��es abertas contra servidores que foram pagos sem prestar servi�o no Congresso n�o teve um desfecho. O mais grave: a verba gasta para mant�-los jamais retornou aos cofres p�blicos. No Senado, existem apenas dois casos tramitando na Justi�a. Na C�mara, de acordo com o Minist�rio P�blico Federal no Distrito Federal (MPF-DF), h� s� mais outros dois em curso.

O ex-senador Efraim Morais (DEM-PB) � um dos alvos. Em 2010, ele foi flagrado ao empregar duas estudantes que nunca pisaram no Senado. As irm�s denunciaram que recebiam R$ 100 reais a t�tulo de uma bolsa-educa��o na Universidade de Bras�lia. O benef�cio, de acordo com elas, teria sido oferecido por duas pessoas que s� pediram em troca os nomes para abrir uma conta banc�ria. Na verdade, cada uma delas recebia R$ 3, 8 mil todo m�s. As duas s� descobriram que eram servidoras fantasmas quando foram ao banco e ficaram sabendo que todos os meses recebiam o sal�rio. Ontem, a assessoria de imprensa da Casa informou apenas que, ap�s todo o procedimento investigativo interno desenvolvido pela Casa, o inqu�rito seguiu para a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU). O �rg�o acionou as inst�ncias legais. O processo corre em segredo de Justi�a.


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