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Estado de Minas

J�lio Delgado se diz o candidato da mudan�a para presidir a C�mara dos Deputados


postado em 04/02/2013 12:47 / atualizado em 04/02/2013 13:10


O deputado J�lio Delgado (PSB-MG) fez um duro discurso em que rebateu todos os pontos do pronunciamento do favorito para presidir a C�mara dos Deputados pelos pr�ximos dois anos, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). De improviso, J�lio Delgado disse que "chegou a hora da mudan�a", de "vencer as pr�ticas pol�ticas que envergonham o Parlamento" e vencer a politicagem na Casa Legislativa".

Intitulando-se o primeiro a se lan�ar contra a "candidatura �nica", o deputado do PSB lembrou que a aus�ncia de disputa n�o permite o debate, a ess�ncia do parlamento. J�lio Delgado criticou inicialmente a proposta de Henrique Eduardo Alves de aprovar o or�amento impositivo. O deputado do PSB lembrou que essa � uma ideia que j� se tentou viabilizar no passado sem sucesso. A proposta que considera mais fact�vel, ressaltou, seria a de um contingenciamento parcial do or�amento, de uma forma que n�o atingisse todos os recursos das emendas parlamentares.

J�lio Delgado criticou a inten��o do peemedebista de encontrar uma solu��o para os milhares de vetos presidenciais que se acumulam na pauta. Segundo o socialista, essa � uma pauta do Congresso e n�o da C�mara dos Deputados. "Est� se atribuindo � C�mara uma pauta que � do Congresso Nacional", ponderou.

O deputado do PSB disse que � preciso ter uma pauta positiva que estabele�a marcos regulat�rios, de moderniza��o das leis da �rea energ�tica e de interesse dos munic�pios. Ao rebater indiretamente Henrique Eduardo Alves, que disse estar na C�mara h� 42 anos, o socialista disse que � filho de Tarc�sio Delgado, que foi parlamentar do antigo MDB e um dos principais nomes na �poca da redemocratiza��o.

Crime eleitoral


O deputado � alvo de den�ncia do procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, por crime eleitoral. Na acusa��o criminal enviada na �ltima segunda-feira (28) ao Supremo Tribunal Federal (STF), Gurgel afirmou que o site de campanha do ent�o candidato � reelei��o para a C�mara veiculava propaganda no dia da vota��o. A pr�tica � proibida por lei.


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