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Estado de Minas

Feliciano preside reuni�o da CDH por apenas 8 minutos


postado em 20/03/2013 16:01 / atualizado em 20/03/2013 16:06

Bras�lia, 20 - O deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) permaneceu por apenas oito minutos presidindo a reuni�o da Comiss�o de Direitos Humanos na tarde desta quarta-feira. Apesar de a seguran�a da Casa ter barrado a entrada de alguns manifestantes, outros conseguiram burlar o bloqueio e fizeram protestos contra o deputado.

A sess�o discutiria os direitos humanos dos portadores de transtorno mental. Mas, depois de muito bate boca, ap�s a sa�da do pastor, a reuni�o foi encerrada sem qualquer debate sobre o tema. O representante do minist�rio da Justi�a, Aldo Zainden, abandonou o debate ap�s iniciar o seu discurso afirmando que o Pa�s vive um retrocesso em rela��o aos direitos humanos. Ele diz ter sido censurado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que o ordenou a falar apenas sobre o tema da audi�ncia.

Feliciano chegou � sala cercado por seguran�as �s 14h26. Abriu a reuni�o logo na sequ�ncia e, em meio aos gritos de "retrocesso n�o", repassou a presid�ncia ao deputado Henrique Afonso (PV-AC), autor do requerimento para a audi�ncia p�blica.

Durante 30 minutos tentou-se levar adiante o debate, mas parlamentares do PT fizeram discursos contra o pastor e os manifestantes continuaram gritando palavras de ordem. A audi�ncia era conjunta com a Comiss�o de Seguridade Social. O presidente desse colegiado, doutor Rosinha (PT-PR), chegou e acabou com a reuni�o. Ap�s o fim da sess�o, o deputado Jair Bolsonaro bateu boca com manifestantes.

Mais cedo, opositores de Feliciano lan�aram uma frente parlamentar dos direitos humanos. O objetivo � pressionar o pastor e abrir espa�o para uma pauta voltada � defesa do tema. Parlamentares dessa frente prometem levar den�ncias contra Feliciano � Procuradoria Geral da Rep�blica e � Corregedoria da C�mara.

Ap�s a presid�ncia rel�mpago, Feliciano dirigiu-se ao plen�rio da C�mara. Ele continua descartando a possibilidade de ren�ncia do comando da comiss�o e recebeu o apoio de Bolsonaro tamb�m no plen�rio.


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