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Estado de Minas

Situa��o de Feliciano provoca bate-boca na C�mara

O l�der do PSC, Andr� Moura, confirmou a discuss�o e disse que o partido n�o aceitar� press�o para tomar uma decis�o


postado em 26/03/2013 13:52 / atualizado em 26/03/2013 14:36

Reunião de líderes na presidência da Câmara dos Deputados.(foto: Wilson Dias/ABr)
Reuni�o de l�deres na presid�ncia da C�mara dos Deputados. (foto: Wilson Dias/ABr)

Bras�lia, 26 - A inc�moda situa��o do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da C�mara provocou um bate-boca entre l�deres partid�rios em reuni�o fechada na manh� desta ter�a-feira. O l�der do PSol, Ivan Valente (SP), cobrou do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a prometida solu��o para o caso e foi interrompido pelo l�der do PSC, Andr� Moura (SE), que amea�ou cancelar a reuni�o convocada para esta tarde na tentativa de convencer Feliciano a renunciar. Alves interveio na discuss�o e Moura manteve o encontro de seu partido para debater o tema.

O questionamento feito por Valente foi dirigido a Alves. Ele lembrou que o presidente da C�mara tinha prometido uma solu��o na semana passada. Moura irritou-se com a cobran�a. "A rea��o do Andr� Moura foi muito ruim, ele disse que, se a gente for�asse a barra, ele ia manter o Feliciano", contou Valente.

O l�der do PSC confirmou a discuss�o e disse que o partido n�o aceitar� press�o para tomar uma decis�o. "Eu disse que se houver press�o eu cancelava a reuni�o. N�s vamos manter a nossa pauta, mas sem press�o, a inten��o � decidir essa situa��o ainda hoje, mas n�o tem problema nenhum deixar para depois da P�scoa, um m�s ou dois meses", afirmou Moura ao sair da reuni�o.

Ele reiterou que foi pedido para Feliciano reavaliar sua posi��o de permanecer no cargo e afirmou que a reuni�o da bancada e da Executiva do PSC nesta tarde tentar� buscar uma solu��o. Reconheceu que a press�o pela sa�da do pastor decorre das manifesta��es populares contra ele. "O partido n�o pode tomar uma posi��o s� pela Casa, � preciso ouvir as ruas, a sociedade, as manifesta��es contra e a favor, � isso que mais importa e ser� levado em conta".


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