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Estado de Minas

Eduardo Campos diz que PSB n�o � e nunca ser� 'sublegenda'


postado em 05/04/2013 19:13 / atualizado em 05/04/2013 19:27

Santos, 05 - O governador de Pernambuco e virtual candidato do PSB � Presid�ncia da Rep�blica em 2014, Eduardo Campos, pediu nesta sexta-feira paci�ncia para que seu partido decida, a seu tempo, se haver� ou n�o candidatura pr�pria nas elei��es do ano que vem. Em um recado indireto ao PT, Campos disse que seu partido, o qual preside, n�o precisa da licen�a de outra sigla para lan�ar candidato. "Nunca fomos e nem vamos ser sublegenda de absolutamente ningu�m", avisou. "N�o precisamos pedir licen�a a outra agremia��o partid�ria, seja ela qual for, para tomar uma decis�o", emendou o governador, ap�s participar do 57º Congresso Estadual de Munic�pios, realizado em Santos.

Recebido como candidato por militantes do PSB paulista, Campos disse que a recep��o faz parte do "ambiente natural do partido" e que as faixas que o definiam como "futuro presidente" fazem parte do "livre pensar das agremia��es". Aos jornalistas, Campos reafirmou o discurso oficial de que s� discutir� elei��o presidencial em 2014 e que at� l� quer trabalhar pelo Pa�s e ter a "consci�ncia tranquila de que fez sua parte". Ao tergiversar sobre sua eventual candidatura, o pessebista disse que deixar a decis�o para 2014 n�o se trata de um gesto "de sabedoria pol�tica". "N�o somos dados a isso, nunca fizemos esse tipo de coisa. Quando vamos para a disputa, n�o temos problema nenhum", afirmou.

Em sua opini�o, o debate sobre as quest�es econ�micas n�o pode ser "interditado" pela elei��o presidencial. "N�o podemos nos constranger a discutir com os prefeitos o pacto federativo e que algu�m vai achar que isso � um debate sobre elei��o. N�o podemos interditar o debate pol�tico no Brasil."

Sobre o monitoramento da movimenta��o de sindicalistas no Porto de Suape pela Abin (Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia), Campos lembrou que o governo federal negou a iniciativa e que n�o h� ind�cios de que a lei foi extrapolada no caso. Para o governador, portos s�o tradicionais ber�os de movimentos pol�ticos.

Golpe de 1964

Perguntado sobre o uso do termo "revolu��o" pelo senador A�cio Neves (PSDB-MG) ontem, em palestra no mesmo evento, o l�der do PSB foi econ�mico no coment�rio. "Eu chamo o que houve em 64 de golpe", respondeu.


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