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Estado de Minas

PMDB tra�a estrat�gias para locais onde enfrentar� o PT


postado em 11/04/2013 19:43 / atualizado em 11/04/2013 20:39

Rio, 11 - Com a crise entre aliados deflagrada no Rio de Janeiro por causa da sucess�o estadual, o comando nacional do PMDB come�ou a discutir estrat�gias para os Estados onde o partido vai enfrentar o PT, na tentativa de diminuir os riscos para a campanha de reelei��o da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer. O confronto entre peemedebistas e petistas � quase certo em Estados importantes, como Bahia e Rio Grande do Sul.

No Rio, o PMDB amea�a retirar o apoio a Dilma se o senador Lindbergh Farias (PT) n�o desistir da disputa para apoiar o vice-governador Luiz Fernando Pez�o, mas o petista resiste. No in�cio na semana, o governador S�rgio Cabral (PMDB), que evitava tratar o assunto em p�blico, rejeitou a tese do palanque duplo. Disse que n�o imagina a presidente "no palanque de Pez�o e de outro candidato", assim como n�o receberia Dilma em um dia e um advers�rio da presidente no outro. Lindbergh reagiu dizendo que o governador faz "uma esp�cie de chantagem".

"Compreendo o governador Cabral. Na Bahia, em 2010, o conceito de dois palanques n�o funcionou e no meio da campanha fiquei pendurado no pincel", diz o peemedebista Geddel Vieira Lima, poss�vel candidato de oposi��o ao governo do petista Jaques Wagner. Na ocasi�o, houve um acordo para que o ent�o presidente Luiz In�cio Lula da Silva e a candidata Dilma Rousseff ficassem neutros, mas a dupla fez campanha pela reelei��o de Wagner. Geddel ressalva que ainda n�o tem claro como ser� o cen�rio na sucess�o baiana, mas, se entrar mesmo na disputa, descarta o palanque duplo. "Posso at� cometer novos erros, mas repetir os do passado n�o d�", afirma.

No Rio Grande do Sul, o PMDB se prepara para lan�ar um candidato � sucess�o do petista Tarso Genro, que disputar� a reelei��o. A disputa PT-PMDB � tradicional no Estado. A diferen�a � que, desta vez, o PMDB ga�cho, abriu uma brecha para um poss�vel e in�dito apoio ao PT na sucess�o presidencial.

A elei��o estadual foi assunto de um jantar entre o vice-presidente Michel Temer e parlamentares ga�chos, na segunda-feira passada. "O PMDB do Rio Grande do Sul est� se aproximando do PMDB nacional. Talvez no Rio Grande do Sul o palanque duplo (para Dilma e Temer) possa funcionar, mas o PMDB tem que gozar das benesses de que o PT goza. Se fizermos um acordo, acreditamos que a palavra vai ser cumprida", diz o deputado peemedebista Eliseu Padilha.

Em S�o Paulo, o PMDB estuda lan�ar Paulo Skaf, mas o cen�rio n�o seria de confronto com o PT, j� que o peemedebista poderia ajudar a levar a disputa para o segundo turno, contra a reelei��o do tucano Geraldo Alckmin. Tamb�m no Mato Grosso do Sul � prov�vel a disputa entre PT e PMDB.


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