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Estado de Minas

A�cio diz estar com 'pouquinho de saudades do poder'


postado em 11/04/2013 20:04 / atualizado em 11/04/2013 20:18

Belo Horizonte, 11 - Ao mesmo tempo em que condenou o que considera antecipa��o do debate eleitoral pelo governo federal, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) intensificou nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, o discurso recheado de cr�ticas que adotou contra a gest�o petista. A�cio participou do lan�amento de um programa de ajuda �s cidades de Minas Gerais anunciado pelo governador Ant�nio Anastasia (PSDB), no valor de R$ 3 bilh�es. Ele tamb�m admitiu que est� com saudades do poder. "Estava com um pouquinho de saudades do governo, do poder, de ver as coisas acontecendo."

Ao ser questionado sobre o impacto de uma eventual candidatura do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, teria na campanha dele, A�cio disse que o assunto que o governo federal. "Quem parece estar preocupado com essas e outras candidaturas � o governo do PT. Ontem (nesta quarta-feira) mesmo, na C�mara, o PT tentou aprovar urg�ncia para um projeto que inviabiliza a cria��o de novos partidos. Quando serve a eles, apoiam, quando n�o interessa, impedem", afirmou.

De acordo com o senador do PSDB de Minas Gerais, h� preocupa��o crescente do governo Dilma com o resultado eleitoral. "Caber� ao PSDB, no momento certo, apresentar o seu nome. Neste momento, cabe ao PSDB e aos outros partidos de oposi��o discutir um projeto alternativo para o Brasil", afirmou.

O tucano voltou a dizer que a alta da infla��o amea�a o Plano Real, segundo ele "um patrim�nio dos brasileiros que o governo do PT herdou do PSDB, do governo Fernando Henrique, e j� coloca em risco". No palco do audit�rio da Cidade Administrativa, sede do governo de Minas, A�cio disse que o governo federal precisar "descer do palanque".

Ele atacou: "O governo gasta mal, gasta muito, administra com enorme inefici�ncia, o conjunto de obras paralisadas � imenso. Os gargalos de infraestrutura nos levam a um papel quase que rid�culo de n�s estarmos comemorando por um lado uma safra recorde de gr�os e pelo menos 20% dessa safra n�o chegar� sequer aos portos porque n�o h� log�stica para isso".


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