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Estado de Minas MARCO FELICIANO

Vi�va do piloto critica pastor por fala sobre Mamonas


postado em 22/04/2013 07:52 / atualizado em 22/04/2013 09:16

Orl�ndia (SP), 22 - Em Orl�ndia, uma fam�lia em especial sentiu-se incomodada com as prega��es do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) divulgadas recentemente no YouTube. A vi�va e as duas filhas do piloto Jorge Martins, comandante do avi�o Learjet 25, que caiu em mar�o de 1996 com a banda Mamonas Assassinas, s�o da mesma cidade do parlamentar, hoje presidente da Comiss�o de Direitos Humanos e Minorias da C�mara. “Foi um coment�rio infeliz, numa hora infeliz”, diz a empres�ria Cristiane Parreira Martins, de 43 anos. “Sou moradora de Orl�ndia h� 43 anos, tenho uma filha de 20 anos e uma de 18 e sou conhecida na cidade, como ele �. Foi uma atitude, uma prega��o infeliz.”


No v�deo, em um culto em 2005 em Cambori� (SC), Feliciano diz que sua mulher estudou com a vi�va do piloto - Cristiane nega - e afirma que Deus teria derrubado o avi�o que transportava os cinco m�sicos da banda por causa de suas m�sicas. Para o pastor, que s� cinco anos depois entraria na pol�tica, os Mamonas “tentaram colocar palavras torpes na boca das nossas crian�as”. Hildebrando Alves, pai do vocalista Dinho, disse que vai processar Feliciano pelas declara��es.

A vi�va do piloto prefere agir de forma diferente. “Neste momento, eu consigo sentir d�, pena de um coment�rio que chegou a me perturbar, como perturbou �s minhas filhas. Mas a gente t�m de ser superior nessa hora”, afirma Cristiane. “Quando o v�deo foi colocado na internet, nos machucou, nos feriu. Porque ele nos conhece, conhece minhas filhas, e sabia que aquela prega��o infeliz e in�til nos machucaria.”

Cristiane compara o conceito de Deus exposto nas prega��es de Feliciano. “Se Deus, o Deus do Marco, queria tirar esse grupo que cantava m�sicas ‘inconsequentes’ - sei l� como ele chamou -, o que o meu marido tinha a ver com isso? Ele n�o cantava, era o piloto, estava trabalhando, com uma filha de 1 ano e uma de 3 anos em casa”, diz a vi�va. “A gente tem de acreditar que o mesmo Deus dele n�o � meu Deus.”


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