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Estado de Minas

Disputa pol�tica marca festa do trabalho em SP


postado em 01/05/2013 16:25 / atualizado em 01/05/2013 16:28

O trabalhador que participou da festa da For�a Sindical em comemora��o ao 1º de maio nesta manh� ficou entre as cr�ticas ao governo Dilma Rousseff e os defensores da presidente. Em discurso, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) defendeu um governo para os trabalhadores e n�o s� voltado para o empresariado, em cr�tica � atual gest�o. Depois, o secret�rio-geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo aceita as observa��es como "parte do debate", mas questionou a atua��o do senador tucano junto aos trabalhadores apenas neste ano, de 2013. A�cio � o nome mais cotado para ser advers�rio de Dilma pelo PSDB nas elei��es de 2014. "Se o A�cio veio aqui, foi muito bom ele ter vindo. Mas era importante que eles (oposi��o) tivessem vindo antes, que eles viessem em 1995, 96, 97, 98", comentou, insinuando que os tucanos n�o se aproximaram dos trabalhadores enquanto estiveram � frente do governo federal.

"Se tem uma coisa que nunca tivemos medo � do debate, da discuss�o. E temos uma tranquilidade de vir aqui, porque h� dez anos n�o era assim. Grande parte dessa gente que est� a� (na plateia) n�o tinha acesso a nada", disse Carvalho. O ministro, que representava a presidente Dilma na festa, afirmou que participar de manifesta��es e eventos como o de hoje � positivo porque � "bom ouvir" os diversos segmentos da sociedade. "Quando voc� ouve, voc� fica mais humilde. Se eles (oposi��o) tivessem feito isso (ouvir os trabalhadores), estaria mais f�cil para o Brasil hoje. N�s tivemos que consertar um monte de coisas. Em 10 anos n�o se conserta tudo", completou.


A�cio Neves foi colocado como um dos destaques da festa. No palco, permaneceu em primeiro plano, ao centro, por boa parte do ato pol�tico, quando os sindicalistas criticaram o governo Dilma pela infla��o alta e pela falta de di�logo com os trabalhadores. Questionado sobre o tratamento conferido ao tucano, Carvalho afirmou: "Ele (Paulinho) convidou o cara, ele achou que era gentil apresentar, n�o tem nenhum problema. N�s estamos a�, o (ministro do Trabalho) Manoel Dias, eu", disse o secret�rio-geral da Presid�ncia.

Carvalho buscou minimizar as cr�ticas feitas pelo dirigente da For�a e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, de que o governo n�o dialoga com os trabalhadores. "A rela��o entre central sindical e governo tem que ser tensa, porque eles t�m que tentar o tempo todo avan�ar mais e n�s temos que tentar o tempo todo atend�-los", disse aos jornalistas. Ele ressaltou que o governo respeita a autonomia das entidades sindicais e se importa apenas com a pauta apresentada por cada uma em defesa dos trabalhadores. "Se tem algu�m que n�o economiza recurso para cuidar dos pequenos e dos pobres se chama Dilma Rousseff", disse.


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