(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A�cio pede governo que n�o converse s� com empresariado


postado em 01/05/2013 15:43 / atualizado em 01/05/2013 16:06

(foto: Marcelo Camargo/ABr)
(foto: Marcelo Camargo/ABr)

Para uma plateia de trabalhadores, o senador tucano A�cio Neves (MG) fez discurso pedindo um governo que n�o converse s� com o empresariado. "� preciso que tenhamos um governo que n�o tenha apenas pauta permanente com o empresariado, mas tamb�m com os trabalhadores", disse o tucano, com um tom cr�tico em rela��o ao governo petista da presidente Dilma Rousseff.

Em cima do palco na festa de comemora��o de 1º de Maio, na pra�a Campo de Bagatelle, zona norte da cidade, A�cio afirmou que o Pa�s "n�o pode se contentar com pouco". "O Brasil vem avan�ando e vem crescendo n�o por obra de um governo ou partido pol�tico, mas por seus trabalhadores", disse o senador, ao come�ar o discurso.

Durante todo o in�cio do ato pol�tico, quando os principais representantes das centrais sindicais saudavam o p�blico, A�cio ficou em primeiro plano, no centro do palco. Os petistas Fernando Haddad, prefeito da capital, e Gilberto Carvalho, secret�rio-geral da Presid�ncia da Rep�blica, ficaram atr�s da primeira linha de oradores e n�o apareciam para o p�blico.

O senador afirmou que todas as conquistas dos �ltimos anos s� foram poss�veis porque "tempo atr�s um grupo de homens p�blicos debelou a infla��o", referindo-se ao lan�amento do Plano Real, criado no governo Itamar Franco, em 1994, e que abriu caminho para a primeira elei��o do tucano Fernando Henrique Cardoso. O tema da infla��o foi levado � plateia n�o s� por A�cio, mas pelos dirigentes de centrais sindicais.

Cotado para ser o candidato do PSDB para enfrentar Dilma em 2014 nas elei��es presidenciais, A�cio vem criticando a pol�tica econ�mica petista e costuma ressaltar que os m�ritos do governo do PT s�o heran�as da gest�o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

O senador mineiro defendeu a liberdade e a democracia e disse que estar� vigilante sempre que quiserem "atac�-las". Nesse momento, mencionou a tentativa de cercear o poder do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Congresso, o poder de investiga��o do Minist�rio P�blico e a cria��o de partidos. "Vamos, sem radicalismo, sem dividir um pa�s em dois, construir um Pa�s mais justo", afirmou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)