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Estado de Minas

Alckmin e Aloysio Nunes defendem uni�o do PSDB


postado em 05/05/2013 17:55 / atualizado em 05/05/2013 19:36

O tema "uni�o" sobressaiu nos discursos do governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do l�der do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira, neste domingo, na conven��o estadual do partido, realizada na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp). "O partido � uma fam�lia: lutamos e batalhamos juntos. Aqueles que pregarem a desuni�o v�o errar, redondamente", disse Alckmin, acrescentando que os militantes da legenda n�o defendem os pr�prios interesses e sim os do "povo brasileiro".

N

a sequ�ncia, Nunes Ferreira disse que n�o h� serristas ou alckmistas na sigla. "H� uma competi��o interna no partido sim, ainda bem. Porque o PSDB � feito de l�deres e n�o somos subordinados a um ou a outro. N�o somos partido de chefe e o PSDB tem voca��o para a perenidade", ressaltou. De acordo com ele, a conven��o estadual, que elege a nova dire��o e a executiva da agremia��o no Estado, tem o objetivo de preparar o PSDB para as elei��es de 2014. "Vamos reeleger Alckmin como governador de S�o Paulo", declarou.

ICMS

Eles fizeram duras cr�ticas ao governo federal e �s mudan�as propostas para o Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS). "O Brasil precisa fazer reformas, deixar de ter o 'Pibinho' raqu�tico. O PSDB ajudar� o Pa�s a crescer, novamente. N�o h� pol�tica sem �tica", declarou Alckmin. J� Nunes Ferreira disse que na administra��o federal "os ladr�es t�m acolhida, respaldo". "O PT � um partido que se obstina em amorda�ar a m�dia. Em nome do valor da democracia, temos a obriga��o de promover mudan�as", disse.

Sobre o ICMS, o l�der do PSDB no Senado disse que, se aprovadas as mudan�as propostas, o Estado de S�o Paulo vai "quebrar". "Mas o PSDB vai resistir", ressaltou. Uma das medidas propostas � a unifica��o em 4% da al�quota interestadual do ICMS para os Estados do Sul e Sudeste e em 7% para a venda a essas regi�es de produtos manufaturados e agroindustriais origin�rios do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, al�m do Esp�rito Santo. A Secretaria da Fazenda do Estado de S�o Paulo fez um estudo recente que mostrou que, se aprovadas todas as mudan�as, o governo estadual teria perdas de RS 7,1 bilh�es por ano num per�odo de quatro anos a partir de 2014.


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