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Estado de Minas

Promotor quer anula��o do julgamento do caso PC


postado em 14/05/2013 19:19 / atualizado em 14/05/2013 19:52

O promotor de Justi�a Marcos Mousinho vai pedir a anula��o do julgamento que absolveu os quatro seguran�as de envolvimento na morte de Paulo C�sar Farias e da namorada dele, Suzana Marcolino, encerrado na �ltima sexta-feira, 10, no F�rum Desembargador Jairon Maia Fernandes, na capital alagoana. O j�ri considerou que os dois, Suzana e Paulo Cesar Farias, foram assassinados.

O promotor, que atuou como representante do Minist�rio P�blico Estadual na acusa��o dos policiais militares Jos� Reinaldo Correia de Lima Filho, Adeildo Costa dos Santos, Josemar Faustino dos Santos e Jos� Geraldo da Silva, disse no fim da tarde desta ter�a-feira que vai recorrer da decis�o na 8a Vara Criminal da capital. O prazo dado pelo juiz Maur�cio Br�da, que presidiu o Tribunal que inocentou, por clem�ncia, os quatro acusados, termina na pr�xima sexta-feira, 17.

Segundo Marcos Mousinho, o pr�prio j�ri considerou que Suzana Marcolino foi assassinada e n�o cometeu suic�dio depois de matar Paulo C�sar Farias, como defendeu o advogado dos quatro seguran�as. "O Conselho de Senten�a entendeu que os seguran�as n�o cometeram o crime, mas n�o fizeram nada para impedi-lo", ressaltou o promotor.

Suzana Marcolino e Paulo C�sar Farias foram encontrados mortos no dia 23 de junho de 1996, em circunst�ncias que at� hoje n�o ficaram claras. Na �poca do crime, peritos da pol�cia alagoana chegaram � conclus�o de crime passional - Suzana teria matado PC Farias e depois cometido suic�dio. Durante o julgamento, que durou cinco dias, Marcos Mousinho sustentou que as investiga��es dos peritos foram direcionadas para crime passional desde o primeiro momento em que os corpos foram encontrados, horas depois do crime.

Ele ressaltou que h� a possibilidade de um novo julgamento, caso seu pedido seja acatado em todas as inst�ncias, j� que h� a possibilidade de o advogado Jos� Fragoso Cavalcante, que defendeu os policiais militares, recorrer de uma decis�o favor�vel ao pedido do MP. Nesse caso, o processo ser� remetido ao Supremo Tribunal Federal, ao qual compete a decis�o final.


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