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Estado de Minas

Encontro do PMDB vira palco para cr�ticas ao PT

A aus�ncia da presidente Dilma Rousseff, que foi convidada, mas n�o compareceu, deixou integrantes do partido livres para as cr�ticas


postado em 22/05/2013 14:07 / atualizado em 22/05/2013 14:08

Previsto para ser um momento de discuss�o sobre os palanques de 2014, o jantar realizado na noite desta ter�a-feira, 21, por integrantes da c�pula do PMDB serviu de palco para cobran�as ao principal aliado no �mbito nacional, o PT, al�m de cr�ticas sobre a atua��o do governo na libera��o de recursos para os Estados. O encontro foi promovido pelo vice-presidente da Rep�blica e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, e contou com a presen�a dos governadores da legenda.

A aus�ncia da presidente Dilma Rousseff, que foi convidada, mas n�o compareceu, deixou integrantes do partido livres para as cr�ticas. Logo no come�o do evento, o governador do Rio de Janeiro, S�rgio Cabral, tomou a palavra e criticou a poss�vel disputa com o PT ao governo do Estado, no pr�ximo ano. Cabral defende a candidatura �nica do seu vice, Luiz Fernando Pez�o, mas poder� enfrentar o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

Cabral lembrou do apoio dado �s candidaturas do ex-presidente Lula e da presidente Dilma. E que ele teria aberto as portas do Rio para os dois, esperando agora uma reciprocidade. Aos presentes, o governador disse que conversou nas �ltimas semanas com Lula e Dilma no Rio e que, dessa conversa, teria surgido a promessa de que at� outubro uma decis�o sobre o futuro de Lindbergh seria tomada.

Segundo peemedebistas presentes, Cabral tamb�m disse que, se n�o tiver o apoio do PT, n�o descarta apoiar outra candidatura em �mbito nacional. "Cabral n�o vai aceitar que Dilma fa�a campanha de dia para o candidato dele e � noite para o advers�rio", disse um peemedebista que participou do encontro.

As amea�as no Rio tamb�m poder�o ecoar em outros Estados onde o PMDB quer emplacar candidato ao governo com ajuda do PT. Nessa lista est�o Bahia e Cear�. Juntos, os tr�s Estados t�m delegados suficientes para mudar o cen�rio da conven��o de julho de 2014, quando o PMDB oficializa, ou n�o, o apoio � reelei��o de Dilma.

Al�m das conversas sobre a disputa eleitoral, os governadores tamb�m se queixaram da burocracia que vem enfrentando para conseguir a libera��o de recursos para obras em seus Estados que dever�o servir de vitrine em 2014.


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