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Estado de Minas

Carvalho prev� protestos no Rio durante visita do papa Francisco

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, avalia que a visita do papa pode se desenrolar dentro de um clima de manifesta��es semelhante ao que vive atualmente o pa�s


postado em 21/06/2013 12:25 / atualizado em 21/06/2013 12:42

A avaliação de Carvalho aconteceu durante reunião no Palácio do Planalto(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Abr )
A avalia��o de Carvalho aconteceu durante reuni�o no Pal�cio do Planalto (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Abr )
Um dos auxiliares mais pr�ximos da presidente Dilma Rousseff, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, disse nesta sexta-feira que a Jornada Mundial da Juventude, prevista para ocorrer no pr�ximo m�s no Rio de Janeiro, pode se desenrolar dentro de um clima de manifesta��es semelhante ao que vive atualmente o pa�s. Ao comentar os danos na entrada do Pal�cio Itamaraty, alvo de um grupo de pessoas ontem, o ministro tamb�m condenou que os protestos tenham, em alguns casos, virado "express�o lament�vel e irrespons�vel de vandalismo que nos n�o podemos aceitar".

"A Jornada pode, n�s temos de ter clareza, ocorrer dentro de um clima que n�o vou dizer igual aos dias de hoje, pois a conjuntura evolui t�o rapidamente que n�o temos como profetizar como vai acontecer, seria temer�rio. Mas teremos de estar preparados para a Jornada ocorrer inclusive em um clima com manifesta��es no Pa�s", disse o ministro, durante reuni�o preparat�ria para o evento, no Pal�cio do Planalto. Programada para ocorrer de 23 a 28 de julho, a Jornada Mundial da Juventude � um evento organizado pela Igreja Cat�lica e que este ano receber� o papa Francisco. A reuni�o desta sexta-feira foi aberta a cinegrafistas apenas no in�cio - n�o foi poss�vel acompanhar todo o discurso do ministro.

Carvalho destacou que, por um lado, o governo v� os protestos como uma celebra��o da democracia, frisando que foi dif�cil conquist�-la. "A gente acha que as massas nas ruas s�o importantes porque significam o engajamento da cidadania na busca pelos seus direitos. A jornada � mais um desses eventos de express�o de cidadania. Agora ao mesmo tempo temos de entender que essas manifesta��es est�o demandando mudan�as", comentou o ministro.

Para Gilberto, os protestos expressam uma "insatisfa��o popular expressa, �s vezes, de maneira mais adequada, �s vezes de maneira menos adequada". Na avalia��o do ministro, os manifestantes levantam temas e bandeiras como o combate � corrup��o, a exig�ncia de �tica na pol�tica e a cobran�a de servi�os p�blicos de qualidade, exigindo atitudes dos governos - nas tr�s esferas.

Consumo

"E tamb�m est�o a mostrar essa grande camadas de brasileiros que emergiu da exclus�o e que passou a consumir, ela quer novos direitos, e � natural e bom que assim seja. N�s mesmos criamos condi��es para que houvesse um novo padr�o de exig�ncia que temos de correr atr�s. E procurar atender essas demandas. A atitude do governo federal desde o primeiro momento foi de ir ao encontro das manifesta��es, abrir o Pal�cio para conversas com lideran�as, tendo a compreens�o de que se trata de um novo tipo de movimento, um novo tipo de lideran�a", prosseguiu o ministro.

Carvalho disse que o que preocupa, no momento, � que as manifesta��es acabam virando palco de "express�o lament�vel e irrespons�vel de vandalismo que nos n�o podemos aceitar". A manifesta��o na Esplanada dos Minist�rios reuniu em torno de 30 mil pessoas ontem, segundo a Pol�cia Militar.


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