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Estado de Minas

Durante encontro com Dilma, oposi��o n�o quer falar apenas sobre reforma pol�tica


postado em 27/06/2013 13:57

Bras�lia - Os partidos de oposi��o definiram nesta quinta-feira que em um prov�vel encontro com a presidenta Dilma Rousseff n�o v�o limitar o debate � reforma pol�tica. At� o momento, por�m, os l�deres oposicionistas n�o receberam convite formal da presidenta.

Nesta quinta-feira, a presidenta Dilma Rousseff se re�ne com presidente e l�deres de partidos da base aliada para tratar das manifesta��es que ocorrem em todo o pa�s.

Para os l�deres dos partidos oposicionistas, o tema da reforma pol�tica n�o � a prioridades dos movimentos populares. Segundo eles, a ideia de realiza��o um plebiscito est� sendo usado como “cortina de fuma�a” para desviar o foco do que precisa ser mudado.

“Havendo o convite, ele ser� aceito, evidentemente, mas vamos discutir com nossos partidos qual � a mensagem que vamos levar porque a nossa proposta � diferente da dela [Dilma Rousseff]”, disse o l�der do PSDB na C�mara, Carlos Sampaio (SP). “N�o est� na pauta, efetivamente, como t�pico, a reforma pol�tica. Temos outros assuntos para tratar como a melhoria da sa�de, da educa��o, do transporte e o combate � corrup��o”, acrescentou o tucano.

Para o l�der do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), se o governo realmente tivesse como prioridade a reforma pol�tica, ele poderia reunir a sua base no Congresso para aprovar mudan�as.

“O Congresso est� funcionando, temos uma normalidade democr�tica e, dentro dela, o Senado e a C�mara podem decidir [sobre a reforma pol�tica] a qualquer momento. O plebiscito � apenas um discurso para desviar a aten��o para os graves problemas do pa�s: quest�es econ�micas, como infla��o, desemprego subindo e a corrup��o que o governo n�o toca em nenhum momento”, disse Bueno.

De acordo com o l�der do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO), se realmente houver o convite da presidenta para o di�logo com as oposi��es, os partidos definir�o uma pauta conjunta para, em seguida, propor uma data para o encontro.

“Vamos elaborar a nossa pauta e iremos ao encontro da presidente na data que for definida pelos nossos presidentes dos partidos. Teremos uma pauta conjunta das oposi��es articuladas, uma pauta que o governo n�o quer assumir”, pontuou Caiado.


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