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Estado de Minas

Dilma est� tranquila com pesquisa, diz Paulo Bernardo


postado em 29/06/2013 15:55 / atualizado em 29/06/2013 16:53

A presidente Dilma Rousseff est� "muito tranquila" com a pesquisa que mostrou queda de 27 pontos na popularidade de seu governo. A informa��o � do ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, que esteve reunido com a presidente no in�cio da tarde deste s�bado. "Eu, particularmente, acho que essa pesquisa deve ter afetado a popularidade de todos os governos, n�o apenas o governo federal", afirmou o ministro ao explicar que as manifesta��es n�o foram feitas contra a presidente, mas sim por uma pauta de reivindica��es ampla.

A pesquisa, realizada pelo Datafolha, mostra que a avalia��o de "�timo" ou "bom" para o governo Dilma caiu de 57% para 30% nas �ltimas tr�s semanas. "A presidente est� muito tranquila, muito calma, ela reconhece que tem uma mudan�a e acha que a receita, o rem�dio para isso � n�s trabalharmos bastante. J� estamos trabalhando", afirmou Paulo Bernardo.

O ministro disse ainda que o governo precisa entender os pontos das manifesta��es e dar respostas, dar solu��o quando tiver, ou dizer que n�o h� solu��o quando n�o tem. "Quem vai reverter ou n�o a pesquisa � o povo. � evidente que a pesquisa reflete um momento. N�s achamos que precisamos reconhecer quando h� problema", disse. Tamb�m estiveram com a presidente no Pal�cio da Alvorada os ministros Aloizio Mercadante, da Educa��o, e Helena Chagas, da Secretaria de Comunica��o Social da Presid�ncia.

Plebiscito

Durante o almo�o com a presidente, tamb�m entrou em pauta o plebiscito. "Achamos que tem uma complexidade muito grande. Tem gente contra, gente a favor. Mas o plebiscito � uma resposta para um quadro de incerteza pol�tica, onde voc� n�o consegue fazer avan�ar uma reforma pol�tica", afirmou Paulo Bernardo.

Sobre o prazo da realiza��o da consulta popular, o ministro n�o apresentou defini��es. "Ser� resultado das articula��es com todas as partes envolvidas. O governo acha que, dada a magnitude das manifesta��es, � urgente fazer uma reforma pol�tica", disse. Para ele, chamar o povo para opinar pode ser a solu��o para um tema que est� parado no Congresso por dividir opini�es na classe pol�tica.


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