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Estado de Minas

Dilma destaca pactos que prop�s para atender demandas da popula��o

A presidente detalhou os cinco pontos do pacto, nesta segunda-feira, durante o programa semanal caf� com a presidente


postado em 01/07/2013 10:14 / atualizado em 01/07/2013 10:18

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff detalhou nesta segunda-feira, no programa semanal Caf� com a Presidente, os cinco pactos que prop�s para unir os prefeitos, governadores, o Congresso Nacional e a sociedade de modo a atender �s demandas apresentadas pela popula��o que foi �s ruas nos protestos das �ltimas semanas. Ela enfatizou que o objetivo do governo � buscar "solu��es r�pidas e concretas para alguns problemas da economia, do transporte, da sa�de, da educa��o e tamb�m da pol�tica".

"Se h� muita coisa ainda a melhorar no pa�s, por que n�o fazermos isso juntos, somando esfor�os, sem dispers�o? As pessoas sa�ram �s ruas para dizer isso, para dizer: 'Olha aqui, estamos juntas querendo melhorar o Brasil e queremos melhorar r�pido". Nossa obriga��o, como governantes, � ouvir esse recado e transform�-lo em realidade", disse.

Sobre o pacto em torno do equil�brio fiscal, a presidenta destacou que o objetivo � defender a economia para que continue a gerar emprego e combater, com todas as armas, a infla��o. Ela tamb�m ressaltou o pacto para a reforma pol�tica, que tem gerado ampla discuss�o no pa�s, e defendeu a participa��o popular nas decis�es e na fiscaliza��o da a��o dos governantes.

"Por isso, estou apresentando uma proposta ao Congresso Nacional de convocar um plebiscito para que os cidad�os opinem sobre os temas mais urgentes que o Legislativo deve discutir em uma reforma pol�tica. Para que os cidad�os opinem, por exemplo, sobre o que querem mudar na forma de eleger seus representantes, o que querem mudar no financiamento das campanhas e outras coisas mais".

A presidente Dilma enfatizou, ainda, que o combate � corrup��o � um dos eixos b�sicos do pacto e cumprimentou o Senado por ter aprovado, "com rapidez", na semana passada, o projeto de lei que torna a corrup��o um crime hediondo.

"� preciso ter leis cada vez mais duras contra a corrup��o. � preciso que todos os governos, municipal, estadual ou federal, tenham mecanismos internos que inibam a corrup��o j� na sua origem. � preciso repensar o financiamento das campanhas pol�ticas, porque � uma fonte permanente de conflitos entre os interesses p�blicos e privados", ressaltou.

Dilma lembrou que o governo vai disponibilizar, em resposta aos protestos, mais R$ 50 bilh�es para investimentos em obras de mobilidade urbana e acrescentou que detalhar�, nos pr�ximos dias, os projetos em que esses recursos ser�o aplicados. Ela tamb�m ressaltou que os esfor�os nesse sentido incluem a amplia��o das desonera��es, como no caso do Programa de Integra��o Social/Contribui��o Social para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre o �leo diesel dos �nibus das empresas de transporte coletivo e da energia el�trica consumida por metr�s e trens.

Em rela��o � sa�de, a presidenta ressaltou que ser�o criadas, at� 2017, mais 11.447 vagas de gradua��o e 12.376 vagas de resid�ncia m�dica para estudantes brasileiros, mas enfatizou que para resolver o d�ficit profissional at� que esses estudantes se formem ser� necess�rio convocar m�dicos formados no Brasil e autorizar a vinda de estrangeiros para, provisoriamente, ocuparem essas vagas. Ela destacou que isso ser� feito "somente para aqueles lugares onde os m�dicos brasileiros n�o se candidatarem, e isso em car�ter tempor�rio".

"Quero ressaltar que somente ser�o aceitos m�dicos bem formados, que falem e entendam bem o nosso idioma, e eles ser�o acompanhados e fiscalizados pelo Minist�rio da Sa�de, pelas faculdades de medicina das universidades federais e pelas secretarias estaduais e municipais de Sa�de", explicou. "A vinda de m�dicos do exterior para uma a��o emergencial e tempor�ria s� trar� benef�cios para a popula��o que usa o SUS [Sistema �nico de Sa�de], acrescentou.


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