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Estado de Minas

L�der do PMDB nega mal-estar por or�amento impositivo

Questionado se o or�amento impositivo n�o significaria "enfiar a faca na garganta" da presidente Dilma Rousseff, Cunha respondeu: "Ningu�m enfiou faca em ningu�m, isso � uma decis�o de Parlamento"


postado em 07/08/2013 15:31 / atualizado em 07/08/2013 16:26

O l�der do PMDB na C�mara, deputado federal Eduardo Cunha (RJ), disse que "ningu�m enfiou a faca em ningu�m", ao comentar a aprova��o da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) que obriga o Executivo a pagar todas as emendas parlamentares previstas no ano. A PEC foi aprovada na noite passada por comiss�o especial da C�mara.

Cunha se reuniu na manh� desta quarta-feira com o vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, e as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e da Secretaria de Rela��es Institucionais, Ideli Salvatti. Segundo ele, n�o foi discutido o or�amento impositivo e sim a quest�o dos royalties.

Questionado se o or�amento impositivo n�o significaria "enfiar a faca na garganta" da presidente Dilma Rousseff, Cunha respondeu: "Ningu�m enfiou faca em ningu�m, isso � uma decis�o de Parlamento, a qual o Parlamento vai liberar os recursos que ele j� aprova numa lei or�ament�ria e nem o governo colocou faca em ningu�m".

Ele refor�ou que "isso � um assunto de Parlamento, ali�s, a presidenta n�o tocou (nesse assunto) na reuni�o de segunda-feira, nenhum ministro me procurou para pedir qualquer coisa com rela��o a isso". O deputado ainda completou que "n�o vi a presidente expressar esse desconforto".

O texto da PEC est� pronto para ser submetido ao plen�rio. Depois de vota��o em dois turnos, ter� de ser encaminhado para o Senado. Parlamentares argumentam que o an�ncio feito na semana passada, de libera��o de R$ 6 bilh�es em emendas parlamentares at� o fim do ano para acalmar a base, mostra como as emendas estariam sendo usadas para "chantagem".

"N�o vejo nesse or�amento impositivo nada que atrapalhe o Or�amento, que atrapalhe o governo, � bom para o Pa�s, � bom para o Parlamento, faz com que o Parlamento possa ficar livre da pecha de, cada vez que � liberada uma emenda, o Parlamento est� sendo comprado", disse Cunha.


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