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Estado de Minas

The Economist diz que oposi��o no Brasil n�o decola

Reportagem da revista brit�nica analisa queda da popularidade de Dilma e, em contrapartida, a falta de rea��o dos partidos de oposi��o


postado em 09/08/2013 10:31 / atualizado em 09/08/2013 10:43

Londres - A revista brit�nica The Economist publica na edi��o desta semana uma reportagem sobre a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff e, ao mesmo tempo, a falta de rea��o nas pesquisas de inten��o de voto dos nomes da oposi��o, como A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Para a publica��o, fatos como a den�ncia de um esquema ilegal relacionado ao setor de transportes no governo paulista e disputas internas tiram for�a dos principais nomes da oposi��o � presid�ncia.

A The Economist observa que a popularidade de Dilma Rousseff caiu drasticamente nas �ltimas semanas ap�s os protestos que lotaram as ruas do Pa�s. "Apesar disso, a maioria dos advers�rios n�o conseguiu fazer muito progresso", destaca a publica��o.

Ap�s os protestos, diz a reportagem, o tucano A�cio Neves teve apenas uma pequena rea��o nas pesquisas de inten��o de voto para 2014. "Neves teve dois mandatos de sucesso como governador de Minas Gerais, o segundo Estado mais populoso do Brasil. Mas desde que se mudou para o Senado, em 2011, ele tem tido pouco impacto no cen�rio nacional", diz o texto.

A revista diz, ainda, que outra amea�a para o PSDB � uma investiga��o sobre suposto esquema de corrup��o no governo de S�o Paulo em projetos do transporte sobre trilhos que envolveria "centenas de milh�es de reais". H�, ainda, disputas internas entre os tucanos, nota a revista, especialmente entre A�cio Neves e Jos� Serra. "Aos 71 anos, a ambi��o do Sr. Serra est� intacta, apesar da relut�ncia de seu partido em apoi�-lo", diz a reportagem.

"O outro candidato que n�o conseguiu decolar � Eduardo Campos, governador de Pernambuco. Sr. Campos � formalmente um aliado de Dilma Rousseff, mas tem sido incentivado a uma candidatura presidencial", diz o texto.

Para a Economist, o principal benefici�rio dos protestos � Marina Silva. "Marina est� envolvida na cria��o de um partido, a Rede, que ela apresenta como uma alternativa � pol�tica tradicional. Mas isso vai limitar seu direito a espa�o na campanha no r�dio e televis�o", diz a reportagem.


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