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Estado de Minas

C�mara aprova PEC do Or�amento Impositivo


postado em 27/08/2013 20:42

A C�mara dos Deputados votou em segundo turno a Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) que obriga a Uni�o a executar 1% das receitas correntes l�quidas em emendas parlamentares, a chamada PEC do Or�amento Impositivo. O texto agora vai ao Senado com a expectativa de que parte destas emendas seja destinada ao investimento e ao custeio da �rea da Sa�de.

A vota��o em primeiro turno da proposta, que foi bandeira de campanha para a presid�ncia da C�mara de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), aconteceu em 14 de agosto. Na ocasi�o, o qu�rum foi de 439 parlamentares em plen�rio e 378 votos favor�veis. Nesta ter�a-feira, 27, com 441 deputados, 376 votaram a favor da PEC, 59 contra e cinco absten��es. Em seu discurso, Alves pediu que os parlamentares pressionem o Senado para dar urg�ncia � aprecia��o do Or�amento Impositivo.

O Pal�cio do Planalto, que se posicionava contra a proposta, decidiu encampar a ideia do uso de 50% das emendas para Sa�de. Nesta noite, Alves ressaltou que a proposta original surgiu na C�mara. "� uma injusti�a. Esta Casa tomou a iniciativa", reclamou.

No primeiro turno da vota��o, os deputados concordaram que seria poss�vel destinar at� um ter�o das emendas para o setor, mas os l�deres partid�rios conclu�ram que na ocasi�o n�o poderiam fazer altera��es no texto aprovado na Comiss�o Especial e dar margem a questionamentos na Justi�a. Nesta ter�a, o presidente da C�mara anunciou que os deputados concordar�o em destinar 40% das emendas para Sa�de. J� o governo espera que o Senado agregue � PEC os 50% das emendas. Qualquer que seja a altera��o, o texto voltar� � aprecia��o dos deputados.

A PEC do Or�amento Impositivo prev� que a partir de 2014 cada parlamentar tenha garantido o empenho e o pagamento de R$ 10,4 milh�es em emendas. Nos dois primeiros anos, o governo poder� pagar obras e servi�os decorrentes de propostas de anos anteriores para atingir o montante.

Mais cedo, o ministro-chefe da Advocacia-Geral da Uni�o (AGU), Lu�s In�cio Adams, afirmou que a proposta compromete a responsabilidade e o equil�brio fiscal. "N�s temos um or�amento muito engessado. Quanto mais engessa o or�amento mais impede o processo de controle da responsabilidade fiscal, o controle de equil�brio fiscal que � essencial ao Estado brasileiro", disse o ministro, durante a abertura do 4º Semin�rio Nacional de Fiscaliza��o e Controle dos Recursos P�blicos na C�mara dos Deputados.


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