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Estado de Minas

� muito dif�cil a Dilma perder a elei��o, diz prefeito do Rio

Segundo Paes, a queda na popularidade do governador do Rio de Janeiro, seu correligion�rio, S�rgio Cabral, � uma consequ�ncia moment�nea das manifesta��es


postado em 30/08/2013 18:25 / atualizado em 30/08/2013 19:31

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) avaliou, nesta sexta-feira, 30, que, apesar do crescimento de Marina, a presidente Dilma Rousseff ainda deve vencer as elei��es de 2014. "Acho que � muito dif�cil a Dilma perder a elei��o", afirmou. Para ele, quem est� no governo caiu, porque o momento � "de contesta��o das estruturas governamentais. Claro que equilibra o jogo", concluiu.

Segundo Paes, a queda na popularidade do governador do Rio de Janeiro, seu correligion�rio, S�rgio Cabral, � uma consequ�ncia moment�nea das manifesta��es e n�o deve afetar a campanha de seu vice, Luiz Fernando Pez�o, apontado como prov�vel candidato � sucess�o. "A elei��o � ano que vem. Acho que as pessoas v�o olhar e comparar o que o Cabral fez para o Rio e a transforma��o que a gente passou no Estado. Tenho certeza que o Pez�o tem todas as condi��es de ganhar", disse.

Ele concordou, no entanto, que o quadro sucess�rio no Estado ficou mais "embolado". "Acho que o quadro embolou. N�o sei se algu�m ganhou for�a nessa hist�ria. As pesquisas n�o apontam ningu�m crescendo. N�o tem uma Marina Silva no Rio", disse, fazendo refer�ncia � ex-ministra que obteve ganhos de inten��o de votos para a Presid�ncia durante os protestos de junho.

Protestos

Segundo o prefeito do Rio de Janeiro, os atuais protestos que ainda ocorrem em sua cidade n�o tem a ver com aqueles realizados em junho. Para ele, o atual momento trouxe a ascens�o de "grupos delinquentes" que tentam impor sua agenda ao governo. Mas o momento atual, em sua avalia��o, � de virada, j� que a sociedade teria percebido essa diferen�a.

"Os protestos n�o afetam em nada a cidade. O que afeta s�o grupos de delinquentes quebrando coisas. Acho que a gente est� no ponto de virada. A pr�pria sociedade j� percebeu que quem est� na rua agora infelizmente n�o � gente que queira protestar para mudar o mundo, � gente que quer fazer baderna", avaliou, em entrevista exclusiva ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado.


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