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Estado de Minas

Amigos acompanham julgamento com Dirceu em S�o Paulo

Um dos amigos trouxe um bolo, no formato de cora��o. No grupo est�o as duas filhas do ex-ministro, o escritor Fernando Morais e o cineasta Lu�s Carlos Barreto


postado em 05/09/2013 16:55 / atualizado em 05/09/2013 17:56

O Supremo está na reta final da análise dos primeiros recursos do mensalão(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
O Supremo est� na reta final da an�lise dos primeiros recursos do mensal�o (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

Cerca de 40 amigos est�o reunidos com o ex-ministro Jos� Dirceu para acompanhar a sess�o desta quinta-feira, 5, que pode ser a �ltima do julgamento do processo do mensal�o no Supremo Tribunal Federal. O grupo, que foi prestar solidariedade ao petista, est� reunido no sal�o de festas do pr�dio de Dirceu, na Vila Mariana, na zona sul de S�o Paulo.

Um dos amigos trouxe um bolo, no formato de cora��o. No grupo est�o as duas filhas do ex-ministro, o escritor Fernando Morais e o cineasta Lu�s Carlos Barreto.

O STF est� na reta final da an�lise dos primeiros recursos do mensal�o. Na sess�o desta quinta, a expectativa � de que o Supremo decida se aceita ou n�o os chamados embargos infringentes, que podem levar a novos julgamentos 12 dos 25 condenados, entre eles o ex-ministro.

O pr�prio petista, por�m, tem dito aos mais pr�ximos que n�o acredita numa resposta positiva da Corte, algo que lhe daria a chance de diminuir sua pena. Dirceu foi condenado a 10 anos e 10 meses de pris�o por comandar o esquema de compra de votos no Congresso.

Os embargos infringentes s�o motivo de d�vida entre os ministros. Esse tipo de recurso n�o est� previsto no C�digo do Processo Penal brasileiro desde 1990, mas ainda consta do regimento interno do STF. Por isso, os ministros da Corte est�o divididos sobre aceit�-los ou n�o. Os recursos infringentes s�o solicitados pela defesa em casos em que houve placar apertado, ou seja, quando pelo menos quatro ministros votaram pela absolvi��o em um determinado crime. Quando decidirem a quest�o, o tribunal deve discutir o pedido de pris�o imediata dos condenados.


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