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Estado de Minas

Dilma critica os que n�o acreditaram na ind�stria naval

Presidente participa nesta segunda-feira de da cerim�nia de assinatura do contrato para constru��o de plataformas no Polo Naval do Rio Grande


postado em 16/09/2013 12:01 / atualizado em 16/09/2013 13:18

S�o Paulo - A presidente Dilma Rousseff participa nesta segunda-feira da cerim�nia de assinatura do contrato para constru��o das plataformas P-75 e da P-77, no Polo Naval do Rio Grande, al�m da conclus�o das obras da P-55. No evento, Dilma afirmou que, quando era ministra de Minas e Energia, muitos diziam que o Pa�s n�o tinha capacidade para desenvolver a ind�stria naval. "Uma minoria de empres�rios defendia que o Brasil tinha todas as condi��es de voltar a construir e havia aquela opini�o generalizada de que n�s n�o t�nhamos capacidade de

engenharia para fazer os projetos nem trabalhadores adequados nem empresas capazes", disse a presidente, que ressaltou que o Pa�s havia sido uma das maiores ind�strias navais do mundo na d�cada de 80.

"Dez anos depois estamos aqui numa outra realidade, que mostra que de fato era uma avalia��o muito preconceituosa." Ela afirmou que h� hoje uma quantidade muito significativa de trabalhadores do setor naval no Pa�s. "Naquela �poca havia dois mil trabalhadores em toda a ind�stria de petr�leo e g�s no Brasil", disse. "O Rio Grande do Sul hoje tem um polo naval e esse polo naval n�o � s� a vis�o dessas plataformas, � a vis�o integrada. Ser�o 18 mil trabalhadores empregados na ind�stria naval equivalendo em termos de recursos a US$ 6 bilh�es", completou a presidente.

"Hoje temos no Brasil inteiro uma quantidade muito significativa de trabalhadores porque s�o v�rios estaleiros espalhados pelo Brasil", reiterou a presidente, emendando que existem atualmente no Pa�s 70 mil trabalhadores na ind�stria naval brasileira e que h� dez anos eram apenas dois mil.

'Caminho'


Dilma ressaltou ainda que com a assinatura da P-75 e da P-77 n�o v� "apenas um momento, mas um caminho para o setor". "Essas plataformas precisam ficar prontas o mais r�pido poss�vel", completou, dizendo que a conclus�o � essencial para o Brasil e para a ind�stria de fornecedores (para o setor de petr�leo). "N�s n�o somos e n�o podemos ser um pa�s que produz s� o �leo bruto e exporta empregos, exporta demanda. Vamos ter demanda para o mercado internacional, mas o grosso da demanda tem de estar aqui ancorada nas nossas empresas". Dilma afirmou ainda que � "essencial" que as empresas privadas cres�am junto com a expans�o vista para o setor de �leo e g�s.


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