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Estado de Minas

Ex-diretora do IMDC nega liga��o com desvios no Minist�rio do Trabalho

Um dos investigados, o ex-secret�rio-executivo da pasta, Paulo Roberto dos Santos Pinto, pediu demiss�o ap�s o caso vir � tona


19/09/2013 17:31 - atualizado 19/09/2013 18:04
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A ex-diretora institucional do Instituto Mundial do Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), Geraldine de Lima Revoredo, contestou nesta quinta-feira, 19, o relat�rio da Pol�cia Federal que a liga a irregularidades investigadas na Opera��o Esopo. Deflagrada no �ltimo dia 9, a opera��o prendeu servidores p�blicos e funcion�rios do IMDC, uma entidade sem fins lucrativos com sede em Belo Horizonte, por participa��o em supostos desvios na execu��o de conv�nios bancados com verba do Minist�rio do Trabalho e Emprego (MTE).

Um dos investigados, o ex-secret�rio-executivo da pasta, Paulo Roberto dos Santos Pinto, pediu demiss�o ap�s o caso vir � tona.

Relat�rio da PF diz que Geraldine � dona do Instituto Sul-Americano de Cidadania e Sustentabilidade (ISDES), criado, segundo os investigadores, para perpetuar as fraudes do IMDC. A entidade fez parcerias com os minist�rios do Turismo e da Ci�ncia e Tecnologia, recebendo R$ 7,1 milh�es.

Geraldine disse que o Instituto Sul-Americano nunca lhe pertenceu e que nunca teve qualquer v�nculo com a entidade. "O instituto n�o est� nem esteve registrado em meu nome", declarou.

Relat�rio

A ex-diretora n�o consta como investigada na Opera��o Esopo, embora seja citada no inqu�rito. No relat�rio, a PF tamb�m implica outros ex-funcion�rios do IMDC. "N�o bastassem as irregularidades praticadas pelo instituto (IMDC), ele tornou-se verdadeiro disseminador do modus de operar fraudes na contrata��o e execu��o de projetos p�blicos", cita o documento.

"Antigos e atuais funcion�rios aprendem o funcionamento deste nefasto mecanismo, estabelecem os contatos com potenciais colaboradores, desligam-se do IMDC e abrem sua pr�pria Oscip (Organiza��o da Sociedade Civil de Interesse P�blico)", sustenta o documento da opera��o.

Geraldine explicou ter trabalhado para o IMDC, desligando-se do instituto "por uma escolha profissional". "Trabalhei, sim, para o IMDC, mas o porqu� de constar meu nome no relat�rio, realmente n�o sei. Sa� de l� tem dois anos. Foi por desinteresse no trabalho, incompatibilidade de ideias", afirmou, acrescentando desconhecer as fraudes apontadas pela PF no IMDC.


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