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Estado de Minas

Sa�da do PT do governo Cabral '� vit�ria', diz Lindbergh

Sobre o fato de o PT ter demorado a decidir se deixaria o governo Cabral, Lindbergh comentou que "as manifesta��es ajudaram"


postado em 23/09/2013 14:31 / atualizado em 23/09/2013 15:41

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse nesta segunda, 23, que a decis�o do partido de entregar os cargos que ocupa no governo de S�rgio Cabral (PMDB), prevista para ocorrer em 30 de novembro, representa uma "vit�ria pol�tica e reafirma��o da nossa candidatura". Pr�-candidato do PT ao governo do Rio, o senador n�o quis comentar a informa��o de que Cabral teria sido convidado pelo governo federal para ocupar um minist�rio em Bras�lia a partir de janeiro de 2014. "N�o quero falar sobre isso porque � especula��o, n�o sei se � fato. N�o estou sabendo de nada, ningu�m me falou nada sobre esse assunto", declarou.

Sobre o fato de o PT ter demorado a decidir se deixaria o governo Cabral, Lindbergh comentou que "as manifesta��es ajudaram". O peemedebista, principal alvo de manifestantes no Rio, insistia no apoio dos petistas a Luiz Fernando Pez�o, seu candidato � sucess�o. "Finalmente a candidatura se consolidou, acho que as manifesta��es ajudaram, mas � um fato concreto que o PT vai ter candidato ao governo do Rio", disse o senador. "Eu queria que (o PT) tivesse sa�do antes. Estou nessa luta h� muito tempo. Essa interroga��o era o maior advers�rio que eu tinha na constru��o da candidatura. Ter sa�do de forma consensual pela dire��o nacional e estadual do PT � uma grande vit�ria", comentou.

Lindbergh disse ainda que sempre defendeu que a presidente Dilma Rousseff tivesse mais de um palanque no Rio. "Foi uma vit�ria dessa nossa tese." Ele criticou a lei sancionada por Cabral que pro�be o uso de m�scaras em manifesta��es pol�ticas no Rio. "Tem que ter a��o contra quem depreda, mas n�o � proibindo m�scaras que se faz isso. A bancada do PT votou contra. � um equ�voco", disse o senador, um dos l�deres do movimento estudantil que resultou no impeachment do presidente Collor em 1992. "Nesse sentido o governador (Geraldo) Alckmin foi claro em S�o Paulo ao dizer que n�o tem essa coisa de (proibir) m�scara, que quem quebrar vai preso. Isso � muito melhor do que essa coisa que estamos construindo aqui (no Rio), n�o deixando as regras claras sobre manifesta��es."


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