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Estado de Minas

Supremo julga 1� pol�tico ap�s aceitar infringentes

Deputado federal Oziel Alves Oliveira (PDT-BA) � acusado de ter feito propaganda eleitoral no dia do pleito que o levou ao cargo na C�mara, em 2010.


postado em 03/10/2013 09:25 / atualizado em 03/10/2013 09:40

S�o Paulo - O Supremo Tribunal Federal (STF) julga nesta quinta-feira a primeira a��o penal envolvendo um pol�tico em atividade desde o mensal�o. O deputado federal Oziel Alves Oliveira (PDT-BA) � acusado de ter feito propaganda eleitoral no dia do pleito que o levou ao cargo na C�mara, em 2010.

O Minist�rio P�blico Eleitoral denunciou o fato em 2011 e, quase dois anos depois, o julgamento da A��o Penal 609 teve in�cio na �ltima quinta-feira, 26. Nesta quinta, o relator do processo, ministro Luiz Fux, deve apresentar seu voto, seguido pela relatora Rosa Weber e os demais membros da Corte.

Na sess�o de quinta passada, o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, posicionou-se a favor da condena��o do deputado.

Oziel deu entrevista � r�dio Cultura FM, de Lu�s Eduardo Magalh�es (BA), em 3 de outubro de 2010. De acordo com o procurador-geral, houve “expl�cita propaganda pol�tica em favor da candidata � Presid�ncia da Rep�blica, da coliga��o partid�ria por ele integrada, de si pr�prio e de uma candidata a deputada”. Na �poca, o candidato integrava a coliga��o Pra Bahia seguir mudando, composta pelas siglas PRB, PP, PDT, PT, PHS, PSB e PC do B.

Na den�ncia, o MPE apresentou a degrava��o da entrevista feita pelo Instituto Nacional de Criminal�stica, da Pol�cia Federal, e depoimentos de tr�s testemunhas - uma delas � a rep�rter que conversou com Oziel.

O advogado de defesa, Leandro Bemfica Rodrigues, disse que as degrava��es n�o possuem comprova��o cient�fica, o que dificultaria a identifica��o das vozes. Afirmou ainda que duas testemunhas eram advers�rias pol�ticas do ent�o candidato, que foi duas vezes prefeito de Lu�s Eduardo Magalh�es.

Em caso de condena��o, o parlamentar pode pegar de seis meses a um ano de pris�o, mais multa. Procurada pela reportagem, a Procuradoria-Geral da Rep�blica afirmou que vai aguardar a decis�o do STF para se manifestar sobre eventual pedido de pris�o. Desde sexta-feira, 27, o Grupo Estado tenta contato com o deputado em seu gabinete, mas a assessoria n�o localizou o parlamentar.


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